“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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14 de ago. de 2018

BOOKER PITTMAN - Arte tumular - 1399 - Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil





DESCRIÇÃO TUMULAR
Tumulo retangular em linha reta,  de granito natural, tendo na parte central duas lápides  (uma é da sua esposa), com o seu nome gravado e foto.
Local: Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil
Foto: Flogao.com
Descrição tumular: Helio Rubialeds


Booker Pittman
Informação geral
Nascimento3 de março de 1909
Local de nascimentoFairmount Heights Maryland
ou
Dallas Texas
Data de morte19 de outubro de 1969 (60 anos)
Local de morteRio de JaneiroGuanabara Guanabara Brasil
Nacionalidadenorte-americano
Influenciado(s)Eliana Pittman



PERSONAGEM
Booker Pittman (Fairmount Heights - ou Dallas, 3 de março de 1909 — Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1969) foi um  grande saxofonista americano-brasileiro.
Morreu aos 60 anos

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Era filho de Portia Pittman, professora de música, e neto de Booker T. Washington. Tornou-se um saxofonista de jazz e tocou como Louis Armstrong e Count Basie, nos Estados Unidos e na Europa, nas décadas de 1920 e 1930.

Booker deixou os Estados Unidos pela primeira vez em 1933, quando foi com a orquestra de Lucky Millinder para a França, e lá permaneceu por quatro anos. Durante esse período, ele conheceu um músico brasileiro chamado Romeu Silva, que o levou a uma excursão através do Brasil, juntamente com outros músicos. Foram para a Bahia a bordo do navio Siqueira Campos.

 Em 1937, Booker mudou-se para o Brasil, onde ficou conhecido pelo apelido de "Buca", e onde continuou sua carreira musical, tocando no Cassino da Urca, na cidade do Rio de Janeiro. Ele viveu no bairro de Copacabana e fez amizade com Jorge Guinle e Pixinguinha. Tocou também em outros países, como a Argentina.

Booker e Eliana Pittman

 A cantora e atriz brasileira Eliana Pittman é sua enteada. De março a abril de 1966, Eliana e Booker apresentaram na TV Globo o programa Eliana e Booker Pittman, com uma hora de duração, e que buscava divulgar o jazz e o rhythm and blues no Brasil. Ela apresentava-se cantando e ele tocando.

MORTE
Booker Pittman morreu de câncer na laringe, com 60 anos de idade.

fonte: pt.wikipedia.orf
Formatação: Helio Rubiales

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