“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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29 de set. de 2013

CLÁUDIO CAVALCANTI - Arte Tumular - 865 - Cremado





ARTE TUMULAR
O velório e cremação do corpo do ator será feito no Memorial do Carmo, Caju, zona portuária do Rio de Janeiro.
Local: Crematório do Cajú, Memorial do Carmo, Rio de Janeiro, Brasil



PERSONAGEM
Cláudio Murillo Cavalcanti (Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 1940 - Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2013) foi um ator, diretor de TV, produtor teatral, escritor, tradutor, cantor, dublador, radialista e político brasileiro
Morreu aos 73 anos de idade
SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
 É considerado um dos mais importantes nomes do cenário artístico brasileiro. Foi homenageado com várias condecorações, entre elas a Medalha Tiradentes (ALERJ) e a Medalha General Zenóbio da Costa (Exército Brasileiro), e é Comendador do Exército Brasileiro com a Medalha do Pacificador.
 Cláudio Cavalcanti foi casado desde 1979 com Maria Lucia Frota Cavalcanti, psicóloga e atriz, com quem dividiu o palco inúmeras vezes. Ambos são vegetarianos e ativistas dos direitos dos animais, e sua mulher foi a criadora da Secretaria Municipal de Defesa dos Animais, na cidade do Rio de Janeiro, exercendo o cargo de Secretária Municipal de janeiro de 2001 a fevereiro de 2005. Cláudio Cavalcanti iniciou a carreira de ator em 13 de dezembro de 1956, aos 16 anos de idade, no Teatro Brasileiro de Comédias (TBC), atuando ao lado de Nathália Timberg, Sérgio Britto e Fernanda Montenegro. No mesmo ano estreou em televisão fazendo teatro ao vivo. Desde então nunca mais interrompendo suas atividades de ator, continuando a atuar em Teatro, Televisão e Cinema até os dias de hoje, tendo em seu currículo 41 peças, 39 novelas e 35 filmes. Como protagonista, destacam-se entre seus principais trabalhos de tele-dramaturgia:
Anastácia, a Mulher sem Destino; Rosa Rebelde; Véu de Noiva; Irmãos Coragem, O Homem que Deve Morrer, Carinhoso, O Bofe, Cavalo de Aço, Vejo a Lua no Céu, O Feijão e o Sonho, Maria Maria, Terras do Sem Fim, Pai Herói, Dona Xepa, Água Viva, Sétimo Sentido, Roque Santeiro, Hipertensão, Lua Cheia de Amor, A Viagem, Marcas da Paixão, Vidas Cruzadas e Roda da Vida.
Em Teatro, entre outros, protagonizou Era Uma Vez nos Anos Cinquenta (Troféu Mambembe de melhor ator), Fernando Pessoa, Bodas de Papel, O Beijo da Louca, Obrigado Pelo Amor de Vocês (peça com que foi contratado para inaugurar o Teatro do Casino do Estoril, em Lisboa), Disque M para Matar, Estou Amando Loucamente, Vida Nova, O Nosso Marido, A Primeira Valsa, Freud e o Visitante, O Mundo é um Moinho, E Agora o que Faço como o Pernil, O Doente Imaginário e, em fevereiro de 2009, Quando se é Alguém, texto inédito de Pirandello. Como escritor tem 5 livros publicados dentre os quais 3 antologias. Como cantor foi campeão de vendas como o Long Play "Claudio Cavalcanti" em 1971. Concomitantemente com suas atividades artísticas, em outubro de 2000 foi eleito vereador da Cidade do Rio de Janeiro, pelo então PFL, atual DEM, com a plataforma "Por uma política de respeito aos animais". Reeleito em 2004, cumpriu dois mandatos. Em oito anos de atividade legislativa, criou e teve aprovadas 29 leis, consideradas pioneiras em relação a defesa dos direitos animais, entre as quais a que proíbe o extermínio de animais abandonados e introduz a esterilização gratuita como método oficial de controle populacional e de zoonoses. Também, entre outras, proibiu rodeios, circos com animais, estabeleceu multa para maus-tratos e crueldade contra animais e conseguiu a aprovação da lei que proibia a utilização de animais em experiências cinetíficas, recebendo maciço apoio nacional e internacional e criando enorme polêmica. Posteriormente a Lei foi vetada pelo então prefeito, César Maia.3 Em 2006 candidatou-se a deputado estadual, tendo obtido 39742 votos e sendo diplomado em dezembro de 2006 como suplente, durante licença de um dos titulares. Não conseguiu se reeleger vereador em 2008, porém após a cassação do deputado Natalino, tornou-se titular em definitivo da vaga na ALERJ. No entanto, ainda não se sabe porque, a assembleia empossou outro deputado menos votado.4 Atualmente, aguarda o julgamento de um Mandado de Segurança contra a Mesa Diretora da ALERJ, mandado esse que está em tramitação no Órgão Especial do TJ-RJ.
MORTE
Morreu no início da noite do dia 29 de setembro de 2013, no Rio de Janeiro, com 73 anos. O ator estava internado na UTI do Hospital Pró-Cardíaco desde a semana de 22 de setembro, e no dia 24, havia passado por um cirurgia por conta da falência de uma vértebra. Segundo seu cardiologista e genro, Carlos Eduardo Menna Barreto, o ator sofreu um choque cardiogênico, que evoluiu para uma insuficiência renal e falência múltipla dos órgãos, ocasionando o falecimento.
Fonte:pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales

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