“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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23 de abr. de 2022

VLADISLAV VOLKOV - Arte tumular - 1625 - Necrópole da Muralha do Kremlin, Praça Vermelha, Moscou

 





SEPULTAMENTO

Suas cinzas foram colocadas numa urna na Necrópole da Muralha do Kremlin, Praça Vermelha, Moscou. Uma placa de bronze de formato quadrado com o seu nome e datas


Vladislav Volkov
Nascimento23 de novembro de 1935
MoscouUnião Soviética
hoje Rússia
Morte30 de junho de 1971 (35 anos)
Espaço exterior
NacionalidadeUnião das Repúblicas Socialistas Soviéticas soviético
Carreira espacial
Cosmonauta da URSS
Tempo no espaço28d 17h 01m[1]
Seleção1968[1]
Missões
Insígnia da missãoZvezda Rocket Patch.svg

PERSONAGEM
Vladislav Nikolayevich Volkov (em russo: Владислав Николаевич Волков Moscou, 23 de novembro de 1935 – Espaço exterior, 30 de junho de 1971) foi um cosmonauta soviético que voou na Soyuz 7 e Soyuz 11. A segunda missão terminou de forma fatal. Volkov e os demais faleceram por asfixia na reentrada, sendo as únicas pessoas a falecerem no espaço exterior. 
Morreu aos 35 anos

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Volkov se formou no Instituto de Aviação de Moscou em 1959. 

Após uma reentrada nominal na Soyuz 11, a cápsula foi aberta e os corpos dos três tripulantes foram encontrados. Foi descoberto que uma válvula havia sido aberta antes de saírem de órbita, o que possibilitou que o oxigênio da cápsula vazasse ao espaço, fazendo com que Volkov e seus companheiros falecessem de hipóxia enquanto a cápsula atravessava a atmosfera da Terra.




Volkov foi condecorado duas vezes como Herói da União Soviética (primeiro no dia 22 de outubro de 1969 e postumamente em 30 de junho de 1971). Ele também recebeu duas Ordens de Lenin e o título de Piloto-Cosmonauta da URSS. Suas cinzas foram enterradas na Necrópole do Kremlin. 

O navio de pesquisa soviético Yeniseyles foi rebatizado como "Kosmonavt Vladislav Volkov" em sua memória em 1974.

Uma variedade de tomate da Ucrânia foi batizada como Cosmonauta Volkov em sua homenagem por seu amigo, cientista espacial e jardineiro, Mikhailovich Maslov.

Volkov é um cidadão honorário de Kaluga e Kirov.

Entre 1973 e 2015, o Pilotcosmonaut-Volkov-Award (posteriormente 'Volkov-Cup)[10] foi dado para os melhores esportistas acrobatas e desde 2016 é chamada de Zolotov-Cup. Enquanto vivo, Volkov foi o primeiro presidente da Sociedade Soviética para Esportes Acrobáticos em 1970.

Em Russia in Space, Brian Harvey descreveu uma frota de navios de comunicação, ou "comships", usadas para rastrear as missões soviéticas. A frota incluia o navio Vladislav Volkov, construído na década de 1970. Após a dissolução da União Soviética, vários navios da frota ou foram vendidos para outros governos ou deixados seu uso.

Fonte: pt.wikip[edia.org
Formatação: Helio Rubiales

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