“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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30 de jul. de 2021

OLIVIA DE HAVILLAND - Arte tumular - 1537 - Cremada

 


Olivia de Havilland
Olivia de Havilland em 1936.
Nome completoOlivia Mary de Havilland
Outros nomesLivvie
Sweet Olivia
Rainha do drama nas telas[1]
Última rainha do Oscar[2]
Nascimento1 de julho de 1916
TóquioJapão
Morte26 de julho de 2020 (104 anos)
ParisFrança
Nacionalidadebritânica
norte-americana
francesa
ProgenitoresMãe: Lillian Fontaine
Pai: Walter de Havilland
Parentesco
CônjugeMarcus Goodrich (1946-53; divorciados)
Pierre Galante (1955-79; divorciados)
Filho(a)(s)2
OcupaçãoAtriz
Período de atividade1933–2009
Prêmiosdois Oscars de Melhor Atriz, dentre outras vitórias e nomeações.
TítuloDame , recebido em 2017
Causa da morteCausas naturais
Assinatura
Olivia de Havilland Signature.png
Página oficial
http://www.oliviadehavillandonline.com/

PERSONAGEM 
Olivia Mary de Havilland DBE • ONLH (Tóquio, 1 de julho de 1916 – Paris, 26 de julho de 2020) foi uma atriz britânico-américo-francesa nascida no Japão. Uma das mais respeitáveis estrelas da chamada era de ouro do cinema americano, era uma dentre as poucas que foram contempladas em mais de uma ocasião com o Oscar de melhor atriz. 
Morreu aos 104 anos

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Filha da também atriz Lillian Fontaine, sua irmã mais nova, Joan de Havilland, conhecida pelo nome artístico de Joan Fontaine, tornou-se, a exemplo da própria Olivia, uma das mais admiradas estrelas do cinema, ambas permanecendo até a presente data como as únicas irmãs a terem sido premiadas com o Oscar pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. 

 De Havilland ficou conhecida pela parceria com o astro Errol Flynn, co-estrelando com ele oito filmes, sendo o mais notório As aventuras de Robin Hood ("The Adventures of Robin Hood", 1938), tido como um dos maiores clássicos dentre os filmes de aventura. Mas foi sua performance indicada ao Oscar como Melanie Hamilton Wilkes no épico ...E o vento levou ("Gone with the Wind", 1939) que a colocou nos anais da história do cinema, fazendo com que a atriz ficasse marcada como o símbolo da doçura nos filmes americanos ao atribuir-lhe uma imagem da qual ela própria tentou se desvincular na esperança de obter papéis mais desafiadores e assim provar que a sua capacidade artística lhe permitia ir além - fato este confirmado na década de 1940 em seus desempenhos subsequentes, que, por sua vez, acabaram rendendo-lhe dois Oscars de melhor atriz, pelos filmes Só resta uma lágrima ("To Each His Own", 1946) e Tarde demais ("The Heiress", 1949, que rendeu-lhe a alcunha de Rainha do drama nas telas), além de ter sido indicada ao prêmio também por A porta de ouro ("Hold Back the Dawn", 1941) e A cova da serpente ("The Snake Pit", 1948, tido pela atriz como o filme favorito de sua carreira). 





 Dentre as honrarias a ela concedidas também incluem-se a estrela na Calçada da Fama de Hollywood, que recebeu em 1960 graças a sua contribuição à indústria cinematográfica, a Medalha Nacional das Artes, concedida pelo presidente americano George W. Bush em 2008; a Ordem Nacional da Legião de Honra, com a qual foi condecorada pelo presidente francês Nicolas Sarkozy em 2010; e a Excelentíssima Ordem do Império Britânico, sendo condecorada com o título de Dama do Império Britânico em 2017 pela Rainha Elizabeth II por serviços prestados às artes, tornando-se, então, aos quase 101 anos, a mais velha mulher a receber esta condecoração. 

Olivia também tornou-se defensora dos direitos de atores e atrizes, tendo sido criada, por sua iniciativa, uma lei que leva o seu nome, validada com o objetivo de assegurar aos mesmos importantes direitos que estes devem ter como garantia. 

Em 1999 ela foi nomeada uma das 500 grandes lendas do cinema pelo American Film Institute. 

MORTE 
Morreu às 5 horas da manhã (horário de Paris) do dia 26 de julho de 2020, em Paris, de causas naturais, enquanto dormia, aos 104 anos. 


 Fonte: pt.wikipedia.org 
Formatação: Helio Rubiales

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