“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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2 de abr. de 2020

CLAUDETTE COLBERT - Arte Tumular - 1496 -Cemitério da igreja de Godings Bay Speightstown , Saint Peter , Barbados







ATRIZ DO CINEMA AMERICANO




ARTE TUMULAR
Tumulo construído abaixo do nível do piso, tendo como acesso uma pequena escadaria que leva até o túmulo de formato retangular em mármore com uma placa de mármore marrom na base central com o seu nome e datas. Todo o entorno é encerrado  por uma parede.

Local: Cemitério da igreja de Godings Bay Speightstown , Saint Peter , Barbados
Fotos: Findagrave
Descrição tumular: Helio Rubiales


Claudette Colbert
Colbert em 1932
Nome completoÉmilie Claudette Chauchoin
Outros nomesLily Claudette Chauchoin
Nascimento13 de setembro de 1903
Saint-MandéIlha de FrançaFrança
Morte30 de julho de 1996 (92 anos)
Speightstown; Saint PeterBarbados
Nacionalidadenorte-americana
ParentescoHal LeSueur (irmão)
Cônjuge
  • Norman Foster
    (c. 1928; div. 1935)
  • Dr. Joel Pressman
    (c. 1935; morte dele 1965)
Filho(s)1
EducaçãoArt Students League of New York
Ocupaçãoatriz
Período de atividade1925–1987
PrêmiosLista de prêmios
FiliaçãoPartido Republicano

PERSONAGEM
Claudette Colbert (nascida Émilie Claudette Chauchoin; Saint-Mandé, 13 de setembro de 1903 — Speightstown, 30 de julho de 1996) foi uma atriz estadunidense, mais conhecida por sua atuação em It Happened One Night (1934), pelo qual recebeu o Oscar de Melhor Atriz.
Morreu aos 92 anos.



SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Nascida em Saint-Mondé, França, mas criada em Nova Iorque, Claudette começou sua carreira na Broadway em produções dos anos 20, indo para o cinema com o advento do "cinema falado". Estabeleceu uma bem sucedida carreira com a Paramount Pictures, se tornou uma das mais bem pagas artistas do cinema na época. Colbert foi reconhecida como um dos principais expoentes femininos da chamada screwball comedy (comédia excêntrica) mas também era conhecida pela sua versatilidade. Ganhou o Oscar de melhor atriz por seu desempenho em It Happened One Night (1934), e também recebeu indicações por papéis dramáticos em Private World (br: Mundos Íntimos), de 1935, de Since You Went Away (br: Desde que Partiste), de 1944.

Sua carreira cinematográfica começou a declinar na década de 1950 e fez seu último filme em 1961. Continuou a atuar em teatro e televisão durante os anos posteriores. Claudette se aposentou após uma carreira de mais de 60 anos indo morar em Barbados, onde veio a falecer aos 92 anos.

 A grande maioria de suas cenas mostrava o lado esquerdo de seu rosto. Claudette Colbert tinha aversão de ser fotografada com o lado direito do rosto. Possui uma estrela na Calçada da Fama. 

JUVENTUDE
Emilie Chauchoin nasceu em Saint Mondé, Siene, França. Filha de Georges Claude e Jeanne Chauchoin, após alguns problemas financeiros, sua família emigrou para Nova York em 1906.[5] Colbert se naturalizou nos Estados Unidos. e estudou na escola Washington Irving High School, onde sua professora Alice Rossetter, a incentivou a ir a uma audição para uma peça que havia escrito, Colbert fez sua estréia no palco em Provincetown Playhouse The Widow's Veil quando tinha 15 anos.
Em seguida trabalhou como estenógrafa no Art Students League of New York, como balconista e babá para pagar suas despesas. Ela pretendia se tornar costureira, mas Anne Morrison ofereceu a Colbert um papel em sua peça. Ela apareceu em um palco da Broadway num pequeno papel em The Wild Westcotts (1923). Inspirada a prosseguir com o teatro, Colbert terminou os estudos e embarcou na carreira em 1925. Ela adotou o nome Claudette Colbert nesta fase, já usava o nome Claudette na escola e Colbert era o nome de solteira de sua avó.

VIDA PROFISSIONAL
Broadway
Após a assinatura de um contrato de cinco anos com Al Woods, Colbert fez papéis modestos na Broadway, de 1925 a 1929. Durante seus primeiros anos no palco ela lutou para não ficar catalogando papéis e recebeu críticas e elogios na produção de The Barker (1927) interpretando uma encantadora de serpentes, papel que ela repetiu numa pequena turnê no London's West End.

See Naples and Die e Eugene O'Neill's Dynamo (1929), não foram bem sucedidas, mas foi notada pelo produtor teatral Leland Hayward, que sugeriu a ela um papel num filme de Frank Capra, "For the Love of Mike"1927, acredita-se agora que tenha sido um "filme perdido".[8] Único filme de Colbert no cinema mudo e foi um fracasso de bilheteria.

INÍCIO NO CINEMA
Após o fracasso de For the Love of Mike, ela não fez filmes por dois anos quando finalmente assinou um contrato com a Paramount Pictures, seus filmes então, foram produzidos mais rapidamente em Nova York, o que lhe permitiu continuar a carreira. Seu primeiro filme falado foi The Hole in the Wall (1929), co-estrelando com outro novato Edward G. Robinson, que foi seguido por The Lady Lies, também em 1929. Ambos os filmes foram bem sucedidos. Durante as filmagens de The Lady Lies, Colbert participava ainda da peça See Naples and Die, que viria a ser seu último trabalho no teatro dos anos 20.

Apareceu falando francês no filme Mysterious Mr. Parkes, um dos poucos filmes vistos nos Estados Unidos em língua estrangeira, também teve uma participação em "The Big Pond". Este último foi filmado em inglês e francês, Colbert, com fluência em ambos idiomas, foi de fundamental importâncias em seu casting. Apareceu ao lado de Maurice Chevalier, que comentou, "Ela era morena, linda, talentosa e uma comediante deliciosa, e seu Inglês era perfeito."  Embora estes filmes fossem populares com o público, um de seus filmes deste período,Young Man of Manhattan, que teve a participação de seu marido, Norman Foster, recebeu críticas negativas. A revista Picturegoer criticou o desempenho de Foster e observou-o como um dos mais fracos Colbert homens, escrevendo: "Ele não parecem ter nenhuma sinceridade nem em suas cenas de amor."

MORTE
Veio a falecer após uma série de acidentes vasculares cerebrais. Encontra-se sepultada no cemitério da Igreja de Godings Bay, Speightstown, Saint Peter em Barbados.

Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales

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