“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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10 de abr. de 2018

VISCONDE DE ITABORAÍ - Joaquim José Rodrigues Torres - Arte Tumular - 1342 - Cemitério São João Batista, Botafogo, Rio de Janeiro, Brasil




ARTE TUMULAR
Base tumular em Mármore retangular, ladeada por duas colunas, uma de cada lado, suportando uma escultura de uma tocha, simbolizando a eternidade e paixão. Na base, na parte frontal (lápide), esculpido no mármore em relevo, o seu nome e datas. Essa base por si, suporta quatro colunas em estilo gótico com abertura ogival nos quatro lados, formando uma capela, que abriga um anjo alado com uma das mãos levantada simbolizando a intercessão pelo morto. A cobertura é composta por um torreão central ladeado por quatro pináculos góticos.
LOCAL: Cemitério São João Batista, Botafogo, Rio de Janeiro, Brasil
Descrição Tumular: Helio Rubiales

O Visconde de Itaboraí
Presidente do Conselho de Ministros 
Período16 de julho de 1868
29 de setembro de 1870
MonarcaPedro II
Antecessor(a)Zacarias de Góis
Sucessor(a)O Visconde de São Vicente
Período11 de maio de 1852
6 de setembro de 1853
MonarcaPedro II
Antecessor(a)O Visconde de Monte Alegre
Sucessor(a)O Marquês do Paraná
Ministro da Fazenda
Período16 de julho de 1868
29 de setembro de 1870
Antecessor(a)Zacarias de Góis
Sucessor(a)O Visconde de Inhomirim
Período13 de janeiro de 1851
12 de fevereiro de 1853
Antecessor(a)Paulino José Soares de Sousa
Sucessor(a)Manuel Felizardo de Sousa e Melo
Presidente do Rio de Janeiro
Período30 de abril de 1834
22 de agosto de 1836
Antecessor(a)Antônio Pinto Chichorro da Gama
Sucessor(a)Paulino José Soares de Sousa
Dados pessoais
Nome completoJoaquim José Rodrigues Torres
Nascimento13 de dezembro de 1802
Freguesia de São João de Itaborahy, Vila de Santo Antônio de SáRio de Janeiro Brasil
Morte8 de janeiro de 1872 (69 anos)
Rio de JaneiroMunicípio Neutro Brasil
ProgenitoresMãe: Emerenciana Matilde Torres
Pai: Manuel José Rodrigues Torres
Alma materUniversidade de Coimbra
Prêmio(s)Ordem Imperial do Cruzeiro do Sul
PartidoLiberal
Conservador
ProfissãoProfessor e jornalista
Títulos nobiliárquicos
Visconde de Itaboraí11 de dezembro de 1854

PERSONAGEM
Joaquim José Rodrigues Torres, o visconde de Itaboraí (São João de Itaboraí, 13 de dezembro de 1802 — Rio de Janeiro, 8 de janeiro de 1872), foi um jornalista e político brasileiro.
Morreu aos 70 anos de idade.

BIOGRAFIA
Filho de Manuel José Rodrigues Torres e de Emerenciana Matilde Torres, fez seu estudo básico no Rio de Janeiro e depois partiu para Portugal, onde formou-se em matemática na Universidade de Coimbra, em 1825.

Ao retornar ao Rio, no ano seguinte foi logo contratado como lente substituto da Academia Militar. Retornou a Europa em 1827, aperfeiçoou seus estudos em Paris até 1829, retornou ao Brasil e permaneceu no magistério até 1833.

Filiado ao Partido Liberal, fundou o jornal Independente, que teve curta duração. Iniciou na vida pública como ministro da Marinha, em 16 de julho de 1831.

Foi deputado geral na 3ª legislatura pela corte e pelo Rio de Janeiro, primeiro presidente da província do Rio de Janeiro. Em 1837 transfere-se para o Partido Conservador.

Foi também presidente do Banco do Brasil, ministro da Fazenda, conselheiro de Estado e senador do Império do Brasil de 1844 a 1872.
A 11 de dezembro de 1854 foi agraciado visconde, oficial da Imperial Ordem do Cruzeiro, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi contrário a lei do ventre livre antes de sua promulgação.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação e Pesquisa: Helio Rubiales

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