“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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13 de fev. de 2018

FELIPE II (Espanha) - Arte Tumular - 1201 - Real Sitio de San Lorenzo El Escorial Madrid, Provincia de Madrid, Madrid, Spain


Filipe II de Espanha
Casa de Habsburgo
21 de maio de 1527 – 13 de setembro de 1598
Precedido por
Carlos I
Coat of Arms of Philip II of Spain as Monarch of Naples and Sicily.svg
Rei de Nápoles
25 de julho de 1554 – 13 de setembro de 1598
Sucedido por
Filipe III
Full Ornamented Coat of arms of Philip II of Spain (1558–1580).svg
Rei da EspanhaSardenha e Sicília
16 de janeiro de 1556 – 13 de setembro de 1598
Precedido por
Henrique I
Full Ornamented Coat of Arms of Philip II of Spain (1580-1598).svg
Rei de Portugal e Algarves
como Filipe I
16 de abril de 1581 – 13 de setembro de 1598


ARTE TUMULAR
O seu caixão foi colocado no local chamado de "pudridero", onde ficará durante 50 anos em decomposição, para depois ser transferido para o Panteão Real. Urna em mármore escuro ricamente trabalhada com aplicações douradas, onde se destaca o nome do rei.

LOCAL: Real Sitio de San Lorenzo El Escorial Madrid, Provincia de Madrid, Madrid, Spain
               PLOT Panteon de los Reyes
Fotos: Findagrave
Descrição tumular: Helio Rubiales


Rei de Nápoles
Reinado25 de julho de 1554
13 de setembro de 1598
Antecessor(a)Carlos IV
Sucessor(a)Filipe II
Rei da EspanhaSardenha e Sicília
Reinado16 de janeiro de 1556
13 de setembro de 1598
PredecessorCarlos I
SucessorFilipe III
Rei de Portugal e Algarves
Reinado17 de maio de 1581
13 de setembro de 1598
PredecessorHenrique I
SucessorFilipe II
EsposasMaria Manuela de Portugal
Maria I de Inglaterra
Isabel de Valois
Ana da Áustria
DescendênciaCarlos, Príncipe das Astúrias
Isabel Clara Eugênia da Áustria
Catarina Micaela da Áustria
Fernando, Príncipe das Astúrias
Diogo, Príncipe das Astúrias
Filipe III de Espanha
CasaHabsburgo
Nascimento21 de maio de 1527
ValladolidEspanha
Morte13 de setembro de 1598 (71 anos)
El EscorialEspanha
EnterroEscorial, Espanha
ReligiãoCatolicismo
PaiCarlos I de Espanha
MãeIsabel de Portugal



PERSONAGEM
Filipe II (em espanhol: Felipe II; Valladolid, 21 de maio de 1527 – Escorial, 13 de setembro de 1598) foi Rei da Espanha de 1556 até sua morte e também Rei de Portugal e Algarves como Filipe I a partir de 1581.
Morreu aos 71 anos

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Expandiu o domínio espanhol a Portugal, à Flórida e às Filipinas. Foi o primeiro líder mundial a estender os seus domínios sobre uma área direta "onde o sol jamais se punha", superando portanto Gengis Kã, até então o homem mais poderoso de todos os tempos.

Os limites do seu império foram denominados em sua homenagem desde o extremo leste das Américas (Filipeia, hoje João Pessoa) ao sudeste insular asiático: Filipinas; do Atlântico centro-ocidental ao Pacífico centro-ocidental passando por todas as longitudes do oceano Índico.


INÍCIO
Filho do Imperador do Sacro Império Romano-Germânico e rei das Espanhas Carlos V de Habsburgo e de D. Isabel de Portugal, governou um vasto território integrado por Aragão, Castela, ilhas Canárias, Baleares, Navarra, Galiza, Valência, Rossilhão, Franco-Condado, Países Baixos, Sardenha, Córsega, Sicília, Milão, Nápoles, além de territórios ultramarinos na África (Orão, Túnis, e outros), na América e na Ásia (Filipinas).

Em termos de política externa, sua mais significativa vitória sucedeu contra os turcos otomanos: a Batalha de Lepanto, em 1571. Nasceu no Palácio de Pimentel em Valladolid, sendo o primogênito dos seis filhos de seus pais e faleceu no Escorial, onde está sepultado. Chamado ainda o Sábio e o Prudente, foi batizado em 5 de junho, na Igreja do Convento de São Paulo, pelo arcebispo de Toledo, Dom Alfonso de Talavera.

Rei consorte da Inglaterra de 1554 a 1558 como marido de Maria Tudor também foi, regente da Espanha desde 1543 se tornou rei do citado país em 1555. Filipe de Habsburgo também conde de Artois, conde da Borgonha, e conde de Charolais por 42 anos. A partir de 1552 já se tinha tornado rei como Filipe I de Nápoles, da Sicília, Sardenha, rei titular de Jerusalém e duque de Milão.

Em 1555 foi também rei dos Países Baixos; em 1556 conde de Holanda, Zelândia e Ostrevant, duque de Gueldres e a partir de 1580 será também o rei de Portugal, Filipe I.

Recebeu uma educação humanista, planejada por seu tutor, Juan de Zúñiga, no entanto Filipe nunca se tornaria um erudito pelos padrões renascentistas. Além da sua língua nativa, o espanhol, possuía domínio sobre o português, língua da sua mãe e o latim. Demonstrou interesse pela arquitetura e a música, além de gosto por atividades ao ar livre, como a caça. Desde os 12 anos foi preparado para os assuntos do governo e aos 16 anos ficou encarregado da regência dos reinos da Espanha, enquanto o pai administrava o Santo Império Romano-Germânico.

Assumiu a coroa espanhola em 1556, depois da abdicação do pai em 1555, herdando um vasto império colonial, com uma difícil situação financeira e inimigos poderosos como a: Inglaterra, França e Países Baixos.

MORTE
Morreu no palácio El Escorial, um dos mais importantes monumentos da Espanha erigido durante seu governo, perto de Madrid.

Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales O seu caixão foi colocado no local chamado de "pudridero", onde ficará durante 50 anos em decomposição, para depois ser transferido para o Panteão Real.

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