“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



PESQUISAR: COLOQUE O NOME DO PERSONAGEM

20 de fev. de 2018

CLARA BARTON - Arte Tumular - 1213 - North Cemetery Oxford, Worcester County, Massachusetts, USA








ARTE TUMULAR
Base tumular em granito quadrada com uma placa de bronze com o seus nome e datas. Ao lado como marco   destaca-se  sobre uma base de granito uma cruz no formato da ''Cruz vermelha'

LOCAL:   North Cemetery Oxford, Worcester County, Massachusetts, USA
                 GPS Latitude: 42.14044, Longitude: -71.86845
Fotos: Find a Grave
Descrição tumular: Helio Rubiales




PERSONALIDADE
Clarissa Harlowe "Clara" Barton (Oxford, 25 de dezembro de 1821 - Glen Echo, 12 de abril de 1912) foi uma professora, enfermeira e filantropo americana. É lembrada por organizar a Cruz Vermelha Americana e por fazer trabalho humanitário durante a Guerra de Secessão, em uma época em que poucas mulheres faziam trabalhos fora de casa.
Morreu aos 90 anos.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Clarissa Harlowe Barton nasceu 25 de dezembro de 1821, em Oxford, Massachusetts. Sua mãe era Sarah Stone Barton e seu pai era o capitão Stephen Barton, membro da milícia local e político respeitado pela comunidade, que inspirou o patriotismo e trabalho humanitário à filha.

Teve um relacionamento com John J. Elwell e recebeu três propostas de casamento, mas nunca se casou. A primeira vez registrada na historia em que o nome de Clara Barton foi citado, ocorreu em 1856 no Massacre de Pottawatomie, quando o abolicionista John Brown começa uma batalha após libertar alguns escravos

VIDA PROFISSIONAL
 Clara tornou-se professora em 1838 em escolas do Canadá e no estado da Geórgia, durante 12 anos. Era uma excelente professora, que sabia lidar até com as crianças mais bagunceiras. Sabia como cativar as crianças e a como ganhar o respeito da classe, especialmente dos meninos.

Em 1850, ela decidiu voltar a estudar no Clinton Liberal Institute, em Nova York.

CRUZ VERMELHA
Clara percorreu o país e foi reconhecida por suas palestras a respeito de suas experiências na guerra, de 1865 a 1868. Neste meio tempo ela conheceu Susan B. Anthony e envolveu-se com o movimento sufragista. Conheceu também Frederick Douglass e tornou-se ativista pelos direitos civis.

Suas excursões pelo país a exauriram tanto física quanto mentalmente e, por ordens médicas, precisou se afastar do trabalho intenso para descansar. Assim, ela fechou o escritório na capital e viajou para a Europa em 1868. Em 1869, em Genebra, na Suíça, ela foi introduzida à Cruz Vermelha Internacional e ao Dr. Appia, que posteriormente a convidou para ser a representante do braço americano da organização e a ajudou a levantar fundos para começar a Cruz Vermelha Americana.

MORTE
faleceu em sua casa, em 12 de abril de 1912, aos 90 anos, devido à uma tuberculose.
Fonte: pt.wikipedia.oirg
Formatação: Helio Rubiales

Nenhum comentário: