“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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5 de jun. de 2012

LUIS EDUARDO MAGALHÃES - Arte Tumular - 770 - Cemitério Campo Santo, Salvador, Bahia, Brasil





ARTE TUMULAR
Mausoléu da família construído em mármore e granito em linhas reta. Nesse mesmo mausoléu está sepultado o seu pai.
Local:Cemitério Campo Santo, Salvador, Bahia, Brasil
Foto: Raol Ferreira
Descrição; Helio Rubiales



PERSONAGEM
Luís Eduardo Maron Magalhães (Salvador, 16 de março de 1955 — Brasília, 21 de abril de 1998) foi um político brasileiro.
Morreu aos 43 anos de idade.
SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Filho do ex-governador da Bahia, e ex-senador pelo estado, Antônio Carlos Magalhães, era tido não somente como sucessor de seu pai na política, mas para ir mais longe, sendo preparado para ser presidente do Brasil. Era muito próximo do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. Formou-se em direito pela Universidade Federal da Bahia. Em 1978 foi eleito deputado estadual na legenda da Aliança Renovadora Nacional (Arena). Conseguiu ser reeleito em 1982, desta vez na legenda do Partido Democrático Social (PDS), partido nascido após o fim do bipartidarismo em 1979. Entre 1982 e 1985, presidiu a Assembléia Legislativa de seu estado natal. Foi deputado estadual de 1983 a 1987 e deputado federal de 1987 até sua morte, sendo presidente da Câmara de 1995 a 1997. Estava cotado para ser candidato ao governo de Bahia pelo PFL em 1998, e a presidente em 2002. Em 1985 ajudou a fundar o Partido da Frente Liberal (PFL). No ano seguinte foi eleito pela primeira vez deputado federal, assumindo o mandato em 1987, quando foram iniciados os trabalhos da Assembléia Nacional Constituinte. Nas eleições de 1990 e de 1994 conseguiu ser reeleito, tendo sido o candidato mais votado no estado da Bahia. Assumiu a presidência da Câmara dos Deputados em 1995, contando com o apoio do presidente Fernando Henrique Cardoso, eleito em 1994 na legenda do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Em março de 1997 foi substituído pelo deputado Michel Temer (PMDB-SP), passando a exercer a liderança do governo na Câmara dos Deputados.
MORTE
Morreu em 1998, vítima de ataque cardíaco.
Fonte: pt.wikipedia.org - alerj.rj.gov.br
Formatação: Helio Rubiales

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