“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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13 de fev. de 2012

AGEPÊ - Antônio Gilson Porfirio - Arte Tumular - 706 - Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Rio de Janeiro, Brasil










ARTE TUMULAR
Base tumular retangular em granito cinza. Com cerca de 0,80 cm. de altura. A parte frontal é um dos lados maiores do formato retangular. Sobre essa base um tampo do mesmo material. Na cabeceira tumular ergue-se a lápide com o lado esquerdo com uma cruz mais alto que o direito, com o nome da família gravado. Sobre a base do lado esquerdo uma placa de mármore branco com o nome e datas do cantor.
Local:  Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Rio de Janeiro, Brasil
Foto: Guilherme Primo
Descrição tumular:HRubiales

Agepê
Agepê na década de 70
Informações gerais
Nome completoAntônio Gilson Porfírio
Nascimento10 de agosto de 1943
Rio de JaneiroDF
Morte30 de agosto de 1995 (52 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidadebrasileiro
Gênero(s)
Instrumento(s)vocais
PERSONAGEM
Antônio Gilson Porfírio, mais conhecido como Agepê (Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1942— 30 de agosto de 1995) foi um cantor brasileiro. O nome artístico decorre da pronúncia fonética das iniciais do nome verdadeiro "AGP".
Morreu aos 53 anos de idade.

BIOGRAFIA
Antes da fama, foi técnico projetista da extinta Telerj, a que abandonaria para se dedicar à carreira artística. A carreira fonográfica teve início em 1975 quando lançou o compacto com a canção Moro onde não mora ninguém, primeiro sucesso dele, que seria regravada posteriormente por Wando, Nove anos depois, lançou o sucesso estrondoso Deixa eu te amar, que fez parte da trilha sonora da telenovela Vereda Tropical, de Carlos Lombardi. O disco Mistura Brasileira, que continha esta canção, foi o primeiro disco de samba a ultrapassar a marca de um milhão de cópias vendidas (vendeu um milhão e meio de cópias). A carreira destacou-se por um estilo mais romântico, sensual e comercial, em que fez escola.

Foi integrante da ala dos compositores da Portela, contendo um repertório eclético, composto principalmente por baião e teve no compositor Canário o mais freqüente parceiro. Na sua voz tornaram-se consagradas inúmeras composições de sua autoria, como Menina dos cabelos longos, Cheiro de primavera, Me leva, Moça criança dentre outras.

MORTE
No dia 27 de agosto de 1995, o músico foi internado na Clínica São Bernardo (RJ) por conta de uma úlcera agravada pelo diabetes, entrando, no dia seguinte, em coma profundo. Faleceu no dia 30 de agosto de 1995 e foi enterrado no jazigo da família Porfírio, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju (RJ).
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação e pesquisa:HRubiales

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