Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, (Lisboa, 13 de Maio de 1699 — Pombal, 8 de Maio de 1782), foi um nobre e estadista português.
Morreu aos 82 anos de idade.
SINOPSE
Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do Despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo, tendo desempenhado um papel fulcral na aproximação de Portugal à realidade económica e social dos países do Norte da Europa, mais dinâmica do que a portuguesa. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou na prática com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
No tempo de D.João V foi embaixador nas cortes inglesa e austríaca.
Era ministro do reino de Portugal.
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terremoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitetônico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colônias (Incluindo o Brasil).
MORTE
Morreu em de 11 de Maio de 1782, o seu cadáver foi conduzido num coche puxado por três parelhas para a igreja do convento de Santo António da vila de Pombal. Contava o Marquês de Pombal com 82 anos, quando os seus restos mortais ali foram depositados. Com o advento das invasões francesas a sua sepultura foi profanada pelos soldados do Marechal André Masséna. Em 1856/7, o Marechal Saldanha, seu neto por via materna, transladou para Lisboa os restos mortais, que foram depositados na ermida das Mercês, onde o Marquês de Pombal fora batizado e, inclusive, pertencia à irmandade. Em 1923, passaram definitivamente os restos mortais para a igreja da Memória (Lisboa), onde se encontram até ao presente.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales
Nenhum comentário:
Postar um comentário