“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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15 de ago. de 2011

GRAHAM HILL - Arte Tumular - 546 - Former Churchyard of Saint Botolph ,Shenley,Hertfordshire, England.










ARTE TUMULAR
Lápide tumular em mármore com o seu nome e datas gravados

Local: Former Churchyard of Saint Botolph ,Shenley,Hertfordshire, England.
Fotos: David Conway e Paulo Narramore
Descrição tumular: Helio Rubiales

PERSONAGEM
Norman Graham Hill (Hampstead, 15 de fevereiro de 1929 — 29 de novembro de 1975) ou mais conhecido no mundo automobilístico como Graham Hill. Foi um piloto inglês bicampeão mundial de Fórmula 1 em 1962 e 1968. Com 18 temporadas de Fórmula 1, entre 1958 e 1975, igualado apenas por Rubens Barrichelo (1993-2010).
Morreu aos 46 anos de idade.
BIOGRAFIA
Ele foi o único piloto a ganhar a Tríplice Coroa: os campeonatos de Fórmula 1 em 1962 e 1968, as 500 Milhas de Indianápolis em 1966 e as 24 Horas de Le Mans em 1972. Graham Hill recebeu o apelido de Mr. Mônaco, em função das cinco vitórias na pista na década 60: (1963, 1964, 1965, 1968 e 1969 - sua última vitória na categoria). A marca foi superada 24 anos depois pelo brasileiro Ayrton Senna, que obteve a sexta em 1993. O seu sobrenome Hill não tem nenhum grau de parentesco com Phil Hill, piloto norte-americano campeão de Fórmula 1 em 1961.
Nascido em Hampstead, Londres, Graham ficou conhecido durante a parte final de sua carreira por sua inteligência e paciência. Ele iniciou sua carreira na Fórmula 1 aos 29 anos correndo pela Lotus. Depois de dois anos sem marcar sequer um ponto, entrou na BRM, e venceu seu primeiro campeonato em 1962. Ainda na BRM, ele foi vice-campeão em 1963, 1964 e 1965. Seu segundo título veio depois de voltar para a Lotus em 1968. Nesse mesmo ano, ele venceu o GP da Espanha com a Lotus patrocinada pela Gold Leaf, na primeira aparição de um carro estampado por uma empresa tabagista sem vínculo com o automobilismo.
Graham sobreviveu a vários acidentes antes de se aposentar aos 46 anos e montar sua própria equipe, Embassy Hill. Logo em seguida, ele faleceu quando seu avião (que pilotava quando se acidentou) caiu durante um nevoeiro. Cinco membros da equipe Embassy Hill, incluindo o piloto da equipe e compatriota Tony Brise, também morreram no acidente.
Hill casou-se com Bette em 1955. Eles tiveram um filho, Damon Hill (quem depois tornou-se campeão mundial de Fórmula 1 em 1996, o único filho de campeão a também tornar-se um), e duas filhas: Brigitte e Samantha.
Em 1990, ele foi introduzido ao International Motorsports Hall of Fame.
MORTE
Acidente de avião
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales

Um comentário:

Unknown disse...

Piloto espirituoso cheio de trocadilhos interessantes nos jantares de encerramentos das temporadas certa vez dias dissera que "Competir na fórmula 1 era o mesmo que mergulhar em uma banheira cheia de gasolina fumando um charuto cubano."