“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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17 de abr. de 2011

CLYDE BARROW - Arte Tumular - 458 - Western Heights Cemetery ,Dallas County, Texas, USA








Lápide
TÚMULO
Placa de bronze com o seu nome e datas gravados
Local: Western Heights Cemetery ,Dallas County, Texas, USA
Fotos: TB, J-Dissle - Findgrave
Descrição t umular: Helio Rubiales

PERSONAGEM
Clyde Champion Barrow (Condado de Ellis24 de março de 1909 – Bienville Parish23 de maio de 1934) foi um ladrão e assassino que aterrorizou o meio-oeste dos Estados Unidos no começo da década de 1930 do século XX, chefiando uma quadrilha de assalto a bancos e postos de gasolina integrada por seu irmão Buck, por sua namorada Bonnie Parker e por outros bandidos. Seus feitos tornaram o casal conhecido na história criminal americana como Bonnie e Clyde.
Morreu aos 25 anos de idade.
BIOGRAFIA
Nascido numa família pobre de pequenos fazendeiros, desde cedo Clyde começou seu envolvimento com a polícia e o crime. Aos 16 anos foi preso pela primeira vez ao fugir de um policial quando foi interpelado sobre um carro alugado em seu poder, que ele não havia devolvido à locadora no prazo certo. A segunda prisão, desta vez junto com seu irmão Buck, foi por roubar perus de uma propriedade.
Mesmo conseguindo pequenos trabalhos entre 1927 e 1929, Clyde continuou praticando pequenos furtos em lojas de conveniência e roubando carros. Apesar de ser principalmente reconhecido como assaltante de bancos, a preferência de Clyde era por pequenos roubos em postos de gasolina e lojas.
De acordo com o historiador John Neal Phillips, o objetivo de vida de Clyde não era ficar famoso e rico assaltando bancos mas se vingar do sistema carcerário americano pelos abusos que havia sofrido em suas prisões. Ao contrario da imagem fria passada de Clyde Barrow por Warren Beatty no clássico filme Bonnie & Clyde: Uma Rajada de Balas, segundo Phillips ele na verdade se sentia culpado pelas pessoas que assassinava.
Depois de conhecer Bonnie Parker em 1930, Clyde, Bonnie, Buck e Blanche montaram a quadrilha conhecida como Barrow Gang e nos anos seguintes levaram o terror à população dos estados centrais dos EUA, assaltando e matando civis e policiais que se colocavam em seu caminho.
MORTE
Foi morto junto  com Bonnie dentro do carro que dirigiam, numa emboscada montada pela polícia numa estrada deserta da Louisiana em 23 de maio de 1934.

Bonnie e Clyde

Carro em que foram mortos
Fonte:pt.wiipedia.org
Formatação:Helio Rubiales

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