ARTE TUMULAR
altar da Virgem.
Capela e Altar
CAPELA
O altar da Virgem das Batalhas, conhecida também como A Santina. Trata-se de uma peça em madeira talhada do século XVIII que permanece sobre um altar decorado com esmaltes
Fotos: ruraliberica.com e es.wikipedia.org
Descrição tumular:Helio Rubiales
Pelágio das Astúrias | |
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Rei de Astúrias | |
Pelágio, segundo uma iluminura da Genealogia dos Reis de Portugal (1530-1534). | |
Reinado | 718 - 737 |
Consorte | Gaudiosa |
Antecessor(a) | Fundador |
Sucessor(a) | Fávila das Astúrias |
Nascimento | 685 |
Morte | 737 |
Cangas de Onis, Astúrias | |
Sepultado em | Santa Eulália de Abamia, Covadonga |
Dinastia | Asturo-Leonesa |
Pai | Fávila da Cantábria |
Filho(s) | Ermesinda das Astúrias Fávila das Astúrias |
Religião | Católico Romano |
Don Pelayo (? - Cangas de Onís, Asturias, 737) foi o primeiro monarca do reino de Astúrias,que governou até sua morte.
BIOGRAFIA
Segundo a lenda, Pelayo foi um nobre visigodo, filho do duque Favila e neto do rei Recesvinto que teria servido como spatarius. Devido a política entre a nobreza visigoda, o rei Vitiza conspirou para assassinar o pai. Pelayo fugiu para as Astúrias, onde tinha amigos ou família
CASAMENTO E DESCENDÊNCIA
Pelayo casou-se com Geodosia, com quem teve dois filhos:
Fávila das Astúrias, segundo rei de Astúrias;
Ermesinda, que se casou com o filho do duque Pedro de Cantabria, Alfonso, que por este casamento, foi o terceiro rei de Astúrias, com o nome de Afonso I.
HISTÓRIA
A história dos árabes na Espanha é totalmente ligada à da reconquista, essa luta constante, ferrenha, mística que os espanhóis lutaram durante sete séculos para defender o seu território e atingir uma nação como a que atualmente se conhece, ao menos no sentido geopolítico.
No ano 711, durante a Batalha de Guadalete, os árabes entram na península ibérica, estendendo seus domínios rapidamente. A reação espanhola é imediata e no 722 inicia-se a Reconquista com a Batalha de Covadonga, em Oviedo, sob as ordens de Dom Pelayo.
Covadonga (em asturiano: Cuadonga) é uma vila no noroeste de Espanha, perto da montanha dos Picos de Europa, onde os cristãos da Espanha venceram uma batalha contra os Mouros, cerca de 718 e 725. Esta foi à primeira vitória do Cristianismo ibérico sobre os mouros ocupantes, que ganhou um significativo simbolismo. Atualmente é um santuário.
Nas montanhas das Astúrias, no norte da península, um príncipe visigodo - Pelayo - refugiou-se numa gruta (Covadonga) com um pequeno número de fiéis dispostos a morrer, em batalha. Em Covadonga, eles se instalaram com uma imagem da Virgem Maria.
Conta e história que a Virgem Maria estava numa gruta e fortaleceu os fiéis a para lutar contra os mouros. Na gruta, em Covadonga, nasceu a Espanha.De Covadonga partiu Pelayo com seus homens, para atacar os mouros. A vantagem numérica dos árabes não lhes adiantava muito, pois tinham que penetrar numa gruta cuja entrada era estreita e difícil. Em meio ao combate, houve um terremoto e parte da montanha desabou, soterrando - dizem - um terço dos mouros atacantes. O triunfo de Covadonga, em 718, fez com que Pelayo fosse proclamado rei das Astúrias.Pelayo e seus soldados continuaram a guerrear com os mouros. Era a guerra da Reconquista, que, iniciada com a invasão árabe, em 711, prosseguiria até a expulsão total dos maometanos em 1492.
MORTE
Ele morreu em Cangas de Onis, onde tinha a sua corte, 737. Ele foi sepultado na igreja de Santa Eulalia de Abamia, perto Corao e perto deCovadonga, que tinha fundado. Esta igreja, como a capela da Santa Cruz, em Cangas de Onis e Sames no Conselho de Amieva, foram construídos em uma área onde havia um dólmen foi respeitado. Mais tarde, seus restos mortais foram movidos por Alfonso X, o Sábio ao Santuário de Covadonga.
Fonte:
es.wikipedia.org
heroismedievais.blogspot.com/
Formatação e pesquisa:HRubiales
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