Descrição tumular: Helio Rubiales
Karen Anne Carpenter (New Haven, 2 de março de 1950 - Downey, 4 de fevereiro de 1983) foi uma cantora e baterista americana de muito sucesso. Ela e seu irmão, Richard Carpenter, formaram a dupla The Carpenters.
Morreu aos 32 anos de idade
BIOGRAFIA
Karen nasceu em New Haven, Connecticut, no nordeste dos Estados Unidos, filha de Harold Bertram Carpenter e Agnes Reuwer Tatum. Seu irmão Richard desenvolveu um grande interesse pela música desde cedo, tornando-se um virtuose no piano. A família mudou-se em 1963 paraDowney, subúrbio de Los Angeles, Califórnia, sede de várias gravadoras, com o objetivo de facilitar a vida de Richard em sua carreira musical.
CARREIRA MUSICAL
De 1965 a 1968 Karen fez parte do Richard Carpenter Trio, com o irmão Richard e o amigo Wes Jacobs, um baixista e tocador de tuba. O trio tocava jazz em casas noturnas e no programa de TV "Your All American College Show", embora quem tocasse o baixo nas aparições televisivas fosse Bill Sissyoev e não Wes Jacobs. Karen, Richard, e outros músicos participaram do conjunto Spectrum (1967-1968).
Karen e Richard Carpenter assinaram seu contrato como "Carpenters" no início de 1969. Ela cantou a maioria da música no primeiro álbum,Offering (mais tarde renomeado para Ticket to Ride). "Ticket to Ride" viria a ser o maior sucesso desse álbum, atingindo a posição 54. O álbum seguinte, Close To You, levou os Carpenters ao estrelato, com duas canções na posição 1: "(They Long to Be) Close To You" e "We've Only Just Begun".
A habilidade de Karen em tocar bateria foi elogiada pelos amigos bateristas Hal Blaine, Cubby O'Brian, Buddy Rich e pela revista Modern Drummer.
Em meados dos anos 70, o excesso de turnês e as longas sessões de gravação começaram a afetar a saúde da dupla e contribuiu para as crescentes dificuldades enfrentadas na segunda metade daquela década. Karen
começou como cantora e baterista, mas foi pressionada a deixar a bateria - foi feito então um acordo: ela cantaria em pé as baladas românticas e assumiria a bateria nas outras músicas.
Karen raramente escolhia as canções cantadas por ela e freqüentemente sentia ter pouco controle sobre sua própria vida. A imprensa especializada também acabava escrevendo resenhas desfavoráveis à dupla. Ela fazia dietas obsessivamente e desenvolveu anorexia nervosa, cuja primeira manifestação foi em 1975, quando uma exausta e enfraquecida Karen Carpenter foi forçada a cancelar apresentações na Inglaterra e no Japão. Ao mesmo tempo, Richard desenvolveu dependência de soníferos, o que o levou a interromper sua carreira no final daquela década para se tratar, o que interrompeu as apresentações públicas da dupla entre 1978 e 1981.
Karen viveu com seus pais até os 25 anos, aproximadamente. Após o sucesso da dupla no início dos anos 70, ela e seu irmão compraram dois imóveis em Downey. Chamados com nomes de músicas do duo, eles ainda existem e estão localizados na 8356 East 5th, Downey, Califórnia. Em 1976, ela comprou dois apartamentos, juntou-os e fez um só, localizado na 2222 Avenue of the Stars, a campainha tocava as seis primeiras notas de "We've only just begun". Colecionava objetos da Disney, jogava softball e beisebol, e tinha Petula Clark, Olivia Newton-John e Dionne Warwick como amigas.
Após um romance rápido, em 31 de agosto de 1980, Karen casou-se com o corretor de imóveis Thomas James Burris. Àquela altura, Tom tinha 39 anos, estava divorciado e com um filho de 18 anos. Karen estava com 30 anos. Casaram-se em um hotel em Beverly Hills. Tiveram a lua-de-mel em Bora Bora, embora Karen não tenha gostado do lugar, fazendo o trocadilho "Boring Boring" (aborrecido). O casamento rapidamente tornou-se um fracasso e em setembro de 1981 Karen e Tom Burris se separaram, após uma áspera briga na qual Burris disse: "fiquem com ela!". Ela nunca mais o viu depois daquele dia.[6]
A música "Now", gravada em abril de 1982, foi a última canção gravada por Karen Carpenter. Foi gravada na Califórnia enquanto ela fez um intervalo em seu tratamento da anorexia com o psicoterapeuta Steven Levenkron em Nova Iorque. Àquele tempo, a anorexia nervosa era uma doença pouco conhecida. Após a recuperação, ela pretendia tornar pública sua luta contra a doença.
Karen voltou à Califórnia ainda naquele ano, determinada a recuperar sua carreira, concluir seu divórcio e começar a gravar um novo álbum com Richard. Karen havia ganho 14kg durante sua permanência em Nova Iorque, mas o peso rapidamente ganho (muito dele de forma intravenosa) viria a enfraquecer seu coração, que já estava comprometido em função de anos de dieta e abuso. No auge da doença, Karen, que tinha umatireóide normal, tomava um remédio em dose 10 vezes superior à recomendada para acelerar o metabolismo, combinando isso com laxantes, o que enfraqueceu também o sistema digestivo e o sistema nervoso.
Em 17 de dezembro de 1982, Karen fez sua última aparição em público. Poucas semanas antes da morte de Karen, Richard tentou fazer sua irmã dar entrada em um hospital para tratar-se, porque "ela não parecia bem...não havia vivacidade em seus olhos". Duas semanas antes, em uma reunião com Werner Wolfen, o conselheiro financeiro dos Carpenters, Karen disse a Richard que aquilo não era da conta dele e que o problema dela estava sob controle.
MORTE
Em 4 de fevereiro de 1983, pouco antes de seu 33° aniversário, Karen Carpenter teve uma parada cardíaca na casa de seus pais em Downey e foi levada a um hospital próximo, falecendo 20 minutos depois. Naquele dia, Karen iria terminar seu divórcio.
A autópsia declarou que sua morte foi resultado de uma cardiotoxicidade (em função dos eméticos, como o xarope de ipecac) por causa da anorexia nervosa. No sumário anatômico, o primeiro item foi parada cardíaca, com anorexia em segundo. O terceiro foi a caquexia, em função de seu baixo peso e fraqueza corporal associadas a uma doença crônica. Richard e a mãe de Karen discordam do uso de eméticos, mas não dos laxantes.
Seu funeral foi realizado em 8 de fevereiro de 1983, na igreja metodista de Downey. Karen, colocada com uma roupa rosa, foi levada em caixão aberto. Mais de mil pessoas foram às exéquias, suas amigas inclusas. Seu ex-marido esteve no funeral, retirou sua aliança e lançou-a sobre o caixão.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação e pesquisa : Helio Rubiales
Reformatado: 06.05.2010
11 comentários:
Após mais de 30 anos de sua morte, ainda hoje me emociono com sua história, com suas músicas e ao lembrar de Karen como pessoa.
Fique com Deus, minha anja querida.
Mesmo passando muito tempo de sua morte a Karen realmente emocionou e ainda emociona,com sua história,suas canções e sua luta pela vida.
Quem Deus no sue infinito, faça com que ela descanse na paz do Senhor Jesus Cristo, que e o único que conforta e ampara.
Sua voz acalma e os seus olhos mostram uma paz.Que ela descanse em paz.
Mulher Muitíssimo Corajosa e Valente como o Carpinteiro Messias.
Vitória e Liberdade em Todo Amor Justo, à Vida está muito além da morte e do inferno; e foi Plenissimamente Conhecida.
"Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto.
"Quem ama a sua vida perdê-la-á, e quem neste mundo odeia a sua vida, guardá-la-á para a Vida Eterna." - João 12:24,25
"No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor." - 1João 4:18
2ª morte confirmada aos injustos:
19/01/2013 | https://www.facebook.com/474724159252535/
Karen Carpenter (assim como o brasileiro Emílio Santiago), é considerada por especialistas como tendo sua voz PERFEITA. Artistas renomados como Sarah Brightman, Madonna, Elton John, Glória Estefan, Lady GaGa entre outros, já declararam em entrevistas serem fãs de Karen Carpenter inclusive tendo-a como inspiração. Montserrat Caballé uma vez em uma entrevista apontou Karen Carpenter como "A maior cantora de todos os tempos". Irão se passar séculos e, sem desmerecer ninguém, não irá surgir uma cantora com a doçura e perfeição da Karen.
Karen Carpenter (assim como o brasileiro Emílio Santiago), é considerada por especialistas como tendo sua voz PERFEITA. Artistas renomados como Sarah Brightman, Madonna, Elton John, Madonna, Lady GaGa entre outros, já declararam em entrevistas serem fãs de Karen Carpenter inclusive tendo-a como inspiração. Montserrat Caballé uma vez em uma entrevista apontou Karen Carpenter como "A maior cantora de todos os tempos". Irão se passar séculos e, sem desmerecer ninguém, não irá surgir uma cantora com a doçura e perfeição da Karen.
Quando ouço Karen, ouço a voz de um anjo
É, as músicas deles eram e são boas que penas que hoje em dia, não se tem musicos talentosos que posam substituir esses cantores, por isso mesmo depois de mortos eles ainda são talentosos
EU AMO KAREN CARPENTER ADORO SUAS MÚSICAS E SUA VOZ. EU NEM ERA NASCIDO QUANDO KAREN FALECEU, ELA ESTÁ CANTANDO AOS ANJOS E SUA VOZ ESTÁ VIVA E SEU LEGADO SE ETERNIZOU. KAREN CARPENTER SEMPRE SERÁ A MELHOR CANTORA DE TODOS OS TEMPOS POIS A BOA MÚSICA É ATEMPORAL. SINTO UMA FELICIDADE, UMA EMOÇÃO INEXPLICÁVEL AO OUVIR SUA VOZ QUE ELEVA MEU ESTADO DE ESPÍRITO E SINTO ATÉ SUA PRESENÇA CANTANDO E SORRINDO, ASSIM O NATAL PRA MIM É TODOS OS DIAS, FAÇO DOS MEUS VERSOS FLORES À ESSA ETERNA ESTRELA KAREN CARPENTER
Saudades deste período!
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