“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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22 de mar. de 2025

RENATA FRONZI - Arte Tumular - 1945 - Crematório do Caju, Zona Portuária do Rio de Janeiro, Brasil

 







ARTE TUMULAR
Seu corpo foi cremado e as cinzas entregue aos familiares

Local: Crematório do Caju, Rio de Janeiro

Renata Fronzi
Em cena do filme Salário Mínimo (1970)
Nome completoRenata Mirra Ana Maria Fronzi
Nascimento1 de agosto de 1925
Rosário
Nacionalidadeargentina
brasileira
Morte15 de abril de 2008 (82 anos)
Rio de Janeiro
Ocupaçãoatriz
Atividade1943-2007
CônjugeCésar Ladeira (1949-1969)


PERSONAGEM
Renata Mirra Ana Maria Fronzi (Rosário, 1 de agosto de 1925 — Rio de Janeiro, 15 de abril de 2008) foi uma atriz brasileira nascida na Argentina.
Morreu aos 82 anos de idade.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
 Filha de dois atores italianos radicados no Brasil, Cesare Fronzi e Iolanda Vernati, Renata começou sua carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo.

Começou sua carreira no teatro na cidade paulista de Santos, onde a família havia se estabelecido.

Fez diversas peças de teatro na companhia de teatro de Eva Todor, tornando-se conhecida vedete do teatro de revista ou rebolado. Trabalhou com o lendário Walter Pinto. No fim da década de 40, Renata Fronzi casou-se com o locutor de rádio César Ladeira.

Em 1946 estréia no filme "Fantasma por Acaso"; e atuou em diversos títulos do cinema, tendo sido uma das estrelas da Atlântida Cinematográfica. Atuando também em filmes de Carlos Manga. Seu último filme foi Coisa de Mulher, com Adriane Galisteu, produzido em 2005.

O auge de popularidade de sua carreira foi a personagem Helena, no célebre teleteatro de comédia intitulado Família Trapo, na TV Record (Canal 7 de São Paulo, atual Rede Record), em que dividia o palco com Jô Soares, Ronald Golias, Otello Zeloni, Cidinha Campos e Ricardo Corte Real. Nos anos 80 voltaria a trabalhar com Golias, no programa do Bronco exibido pela TV Bandeirantes.
Na TV Globo, teve momentos marcantes nas novelas Jogo da Vida e Corpo a Corpo. Sua última participação foi na temporada de 1996 da série Malhação.
Renata era viúva de César Ladeira e mãe de César Ladeira Filho e do músico Renato Ladeira.

MORTE
Renata Fronzi morreu aos 82 anos da síndrome de disfunção múltipla de órgãos, que foi provocada pela diabetes,  no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Ela estava internada na unidade de terapia intensiva do hospital.

Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: HRubiales

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