“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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15 de set. de 2021

CARLOS ZARA - Arte Tumular - 1571 - Crematório De Vila Alpina, São Paulo, Brasil

     






CREMADO

Seu corpo foi cremado e as cinzas entregue a sua família

Local: Crematório De Vila Alpina, São Paulo, Brasil



Carlos Zara
Nome completoAntônio Carlos Zarattini
Nascimento14 de fevereiro de 1930
CampinasSP
Nacionalidadebrasileiro
Morte11 de dezembro de 2002 (72 anos)
São Paulo, SP
Ocupaçãoengenheiroator e diretor
Atividade1956 - 2002
CônjugeMeire Nogueira (1965-1968)
Eva Wilma (1979-2002)
PERSONAGEM
Antônio Carlos Zarattini, mais conhecido como Carlos Zara (Campinas, 14 de fevereiro de 1930 — São Paulo, 11 de dezembro de 2002), foi um engenheiro, ator e diretor brasileiro.
Morreu aos 72 anos.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Seus pais, Ricardo Zarattini e Annita Torresan eram filhos de imigrantes italianos.

Chegou a estudar piano por oito anos, formou-se em engenharia na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, mas foi nos palcos que achou seu caminho, tanto que enquanto estudava engenharia ele fez parte do Grupo de Teatro da Poli. Estreou no teatro com a peça "Cama para três". 

 Depois da estreia nos palcos, Zara foi parar nos estúdios da TV Record, em 1956. Em 1959 participou do teleteatro da TV Tupi e do musical "Lábios de Fogo", ao lado de Vera Nunes[3]. Um ano depois, a convite da Record, aceitou o desafio de encenar e dirigir clássicos da literatura no Grande Teatro Record. Em 1963 foi chamado para fazer parte do elenco da TV Excelsior. E nesta emissora que, em 1967, fez um de seus papéis mais marcantes: o Capitão Rodrigo, personagem da adaptação para a TV do romance O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo. 

 Atuou em mais de 30 telenovelas e minisséries, 26 peças teatrais e quatro filmes, entre eles Pra frente, Brasil (1981) e Lamarca (1994). Na Rede Globo atuou em Pai Herói, Baila Comigo, Elas por Elas, Direito de Amar, Sassaricando, Lua Cheia de Amor, Anos Rebeldes, Mulheres de Areia, Pátria Minha e Cara e Coroa, entre outras. Talvez seu trabalho mais marcante na emissora carioca tenha sido o seu primeiro, em Pai Herói, de Janete Clair, onde viveu o mau-caráter César Reis, que tiranizava a esposa Carina (Elizabeth Savalla) e que era o principal antagonista de André (Tony Ramos). Seu último trabalho na TV foi ao lado de sua mulher e também atriz Eva Wilma.

Foi casado com a atriz Eva Wilma por 23 anos, os dois se conheceram nos bastidores da TV Tupi, na década de 1970, quando fizeram juntos a novela Mulheres de Areia.
 
MORTE
Morreu aos 72 anos de idade, em decorrência de falência múltipla de órgãos e insuficiência respiratória provocadas por um câncer de esôfago, após passar cinco dias internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele estava sob os cuidados dos médicos Drauzio Varella e Wagner Ibraim Pereira. O câncer, descoberto em agosto de 2001, estava sendo tratado com sessões de radioterapia e quimioterapia.

Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales

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