Claudio Monteverdi | |
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Bernardo Strozzi: Retrato de Claudio Monteverdi, 1640. Galleria dell'Accademia | |
Nascimento | c. 9 de maio de 1567 Cremona, Ducado de Milão |
Morte | 29 de novembro de 1643 (76 anos) Veneza, República de Veneza |
Batizado | 15 de maio de 1567 |
Sepultamento | República de Veneza, Basílica de Santa Maria Gloriosa dei Frari |
Cidadania | República de Veneza |
Cônjuge | Claudia Cattaneo |
Irmão(s) | Giulio Cesare Monteverdi |
Ocupação | Compositor, gambista, cantor e maestroviola da braccio, viola da gamba, órgão |
Obras destacadas | L'incoronazione di Poppea, L'Orfeo, Il ritorno d'Ulisse in patria, Il combattimento di Tancredi e Clorinda |
Movimento estético | Maneirismo e Barroco |
Religião | catolicismo |
Assinatura | |
“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”
”
''REVERTERE AD LOCVM TVVM'
'Retornarás de onde vieste'
ARTE TUMULAR
Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.
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