“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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7 de mar. de 2025

CLÁUDIO MARZO - Arte tumular - 1919 - Memorial do Carmo, no Caju, Zona Portuária, Rio de Janeiro

 





CREMADO

O seu corpo foi cremado, em cerimônia fechada para a família.

Local: Memorial do Carmo, no Caju, Zona Portuária, Rio de Janeiro


Cláudio Marzo

Nome completoCláudio Marzo
Nascimento26 de setembro de 1940
São PauloSP
Morte22 de março de 2015 (74 anos)[1]
Rio de JaneiroRJ
Nacionalidadebrasileiro
Cônjuge
Filho(a)(s)Alexandra Marzo
Ocupaçãoator
Período de atividade1958–2008

PERSONAGEM
Cláudio da Silva Marzo (São Paulo, 26 de setembro de 1940 - Rio de Janeiro, 22 de março de 2015 ) foi um ator brasileiro.
Morreu aos 74 anos de idade.
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SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Descendente de italianos, Cláudio Marzo nasceu em uma família de operários paulistanos.[3] Pai da atriz Alexandra Marzo, nascida em 26 de setembro de 1968 (mesmo dia em que o ator completou 28 anos), fruto do seu casamento com a atriz Betty Faria, Cláudio também foi casado com a atriz Denise Dumont, com quem teve Diogo, e com a atriz Xuxa Lopes, com quem teve Bento. Foi também casado com a atriz Miriam Mehler. 

Na TV se destacou em telenovelas como Irmãos Coragem, Minha Doce Namorada, Carinhoso, Senhora, Brilhante, Plumas & Paetês, Pão Pão, Beijo Beijo, Cambalacho, Bambolê, Fera Ferida, A Indomada, Era Uma Vez..., Andando nas Nuvens, Coração de Estudante e Mulheres Apaixonadas, além das minisséries Quem Ama Não Mata e Amazônia, de Galvez a Chico Mendes, todas esses trabalhos na Rede Globo. Também participou da novela Pantanal, na extinta Rede Manchete, no papel do fazendeiro José Leôncio. Além de Leôncio, Cláudio também interpretou o Velho do Rio (pai do fazendeiro). Em 1962, na extinta TV Tupi, protagonizou o compositor Frédéric Chopin, contracenando com Laura Cardoso, que interpretou Amandine Dupin, amante de Chopin.



MORTE
O ator faleceu no dia 22 de março de 2015 aos 74 anos vítima de complicações pulmonares, após internação no CTI desde o dia 04 de março..

Fonte:pt.wikipedia.org
Formatação: HRubiales

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