“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



PESQUISAR: COLOQUE O NOME DO PERSONAGEM

14 de abr. de 2024

FRANZ BECKENBAUER - Arte tumular - 1812 - Cemitério Perlacher Forst, em Munique, Alemanha

 



ARTE TUMULAR

Lápide na cabeceira tumular, em mármore branco,. em formato retangular, tendo como destaque  na parte central um relevo, também em mármore da Virgem Maria segurando o Menino Jesus. Na parte inferior em destaque o seu sobrenome em relevo.

Local: Cemitério Perlacher Forst, em Munique, Alemanha

Foto; Findagreve

Descrição tumular: Helio Rubiales


Franz Beckenbauer
Franz Beckenbauer
Beckenbauer em 2019
Informações pessoais
Nome completoFranz Anton Albert Beckenbauer
Data de nasc.11 de setembro de 1945
Local de nasc.MuniqueAlemanha
Morto em7 de janeiro de 2024 (78 anos)
Local da morteSalzburgoÁustria
Altura1,81 m
destro
ApelidoFB4
Der Kaiser
Informações profissionais
Posiçãozagueirolíbero ou volante
Funçãotreinador
Clubes de juventude
1951–1959
1959–1964
SC München von 1906
Bayern de Munique
Clubes profissionais
AnosClubesJogos (golos)
1964–1977
1977–1980
1980–1982
1983
Bayern de Munique
New York Cosmos
Hamburgo
New York Cosmos
584 (76)
105 (21)
37 (0)
27 (2)
Seleção nacional
1965–1977Alemanha Ocidental103 (14)
Times/clubes que treinou
1984–1990
1990–1991
1993–1994
1995–1996
Alemanha Ocidental
Olympique de Marseille
Bayern de Munique
Bayern de Munique
Medalhas
Competidor da Alemanha Ocidental
Copa do Mundo FIFA
OuroAlemanha Ocidental 1974Jogador
OuroItália 1990Treinador
PrataInglaterra 1966Jogador
PrataMéxico 1986Treinador
BronzeMéxico 1970Jogador
Eurocopa
OuroBélgica 1972Jogador
PrataIugoslávia 1976Jogador
PERSONAGEM
Franz Anton Albert Beckenbauer (Munique, 11 de setembro de 1945 – Salzburgo, 7 de janeiro de 2024) foi um treinador e futebolista alemão que atuou como zagueiro, líbero ou volante. É amplamente considerado o maior e melhor zagueiro de todos os tempos.
Morreu aos 78 anos

SINOPSE
Exerceu o cargo de presidente do Bayern de Munique por 15 anos, clube com o qual tem sua história entrelaçada. Sua alcunha é de Kaiser ("O Imperador", em alemão). Com a Seleção Alemã (da então Alemanha Ocidental), foi campeão mundial como jogador (em 1974) e técnico (1990), sendo um dos três únicos a deter tal marca, ao lado do brasileiro Zagallo e do francês Didier Deschamps. É também um dos sete jogadores a terem conquistado as medalhas de ouro, de prata e de bronze em Copas do Mundo FIFA. 

 Beckenbauer é o símbolo da elevação de patamar do Bayern de Munique de clube modesto no país, à potência principal do futebol alemão e também a potência global. Curiosamente, na infância era torcedor do rival Munique 1860, do qual tornou-se sócio vitalício em 1998, o que não o impediu de ser ao mesmo tempo presidente de honra do Bayern. Um filho seu, Stefan, jogou nos dois clubes.

 É considerado pela maioria dos especialistas como o maior e melhor zagueiro da história do futebol, tendo ganho, além da Copa do Mundo, diversos títulos e prêmios no futebol europeu: Liga dos Campeões da UEFA, Eurocopa e Bola de Ouro. Também foi responsável direto pelo início da carreira de outra glória do futebol alemão e mundial, o goleiro Sepp Maier, seu amigo de infância. 

VIDA PESSOAL
 Beckenbauer, que trabalhou como comentarista do caderno de esportes do jornal Bild, vivia desde 1982 em Salzburgo, na Áustria, e estava casado pela terceira vez. Com suas várias relações teve seis filhos. 

MORTE
Morreu em 7 de janeiro de 2024, aos 78 anos. Um comunicado da família foi divulgado pela imprensa alemã, sem detalhes sobre a causa, apenas informando que o ex-jogador faleceu durante o sono.

Fonte: Wikipedia
Formatação: Helio Rubiales

3 de mar. de 2024

ZAGALLO (Mário Jorge Lobo Zagallo) - Arte tumular - 1811 - Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil




 ARTE TUMULAR

    Local: Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil

Zagallo
Zagallo
Zagallo em 2017
Informações pessoais
Nome completoMário Jorge Lobo Zagallo
Data de nasc.9 de agosto de 1931
Local de nasc.AtalaiaAlagoasBrasil[1][2]
Nacionalidadebrasileiro
Morto em5 de janeiro de 2024 (92 anos)
Local da morteRio de JaneiroRio de JaneiroBrasil
Altura1,72 m
ApelidoVelho Lobo
Formiguinha[3]
Informações profissionais
Posiçãoponta-esquerda
Funçãotreinador
Clubes de juventude
1948–1949
1950
America
Flamengo
Clubes profissionais
AnosClubesJogos (golos)
1951–1958
1958–1965
Flamengo
Botafogo
205 (29)
300 (46)
Seleção nacional
1958–1964Brasil36 (5)
Times/clubes que treinou
1966–1968
1969–1970
1971–1972
1972–1974
1975
1976–1978
1978
1979
1980–1981
1981–1984
1984–1985
1986–1987
1988–1989
1989–1990
1990–1991
1991–1994
1994–1998
1999
2000–2001
2003–2006
Botafogo
Brasil
Fluminense
Flamengo
Botafogo
Kuwait
Botafogo
Al-Hilal
Vasco da Gama
Arábia Saudita
Flamengo
Botafogo
Bangu
Emirados Árabes Unidos
Vasco da Gama
Brasil (coordenador)
Brasil
Portuguesa
Flamengo
Brasil (coordenador)
Medalhas
Competidor do Brasil
Copa do Mundo FIFA
OuroSuécia 1958Jogador
OuroChile 1962Jogador
OuroMéxico 1970Treinador
OuroEUA 1994Coordenador técnico
PrataFrança 1998Treinador
Jogos Olímpicos de Verão
BronzeAtlanta 1996Treinador
Copa das Confederações
OuroArábia Saudita 1997Treinador
Copa América
PrataArgentina 1959Jogador
OuroBolívia 1997Treinador
PrataUruguai 1995Treinador
Copa Ouro da CONCACAF
PrataEUA 1996Treinador
BronzeEUA 1998Treinador
Competidor do Kuwait
Copa da Ásia
PrataIrã 1976Treinador

PERSONAGEM
Mário Jorge Lobo Zagallo (Atalaia, 9 de agosto de 1931 – Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 2024) foi um treinador e futebolista brasileiro que atuou como ponta-esquerda. 

SINOPSEE
Grande vencedor no futebol, dentro e fora de campo, detém o recorde de títulos das Copas do Mundo FIFA em geral. Já vitorioso como jogador nas edições de 1958 e 1962, Zagallo sagrou-se campeão da competição como treinador em 1970, sendo um dos três a conquistar a Copa como jogador e como treinador, e depois como coordenador técnico, em 1994, totalizando quatro conquistas em três funções diferentes.

Conhecido como "Velho Lobo", ainda treinou a Seleção Brasileira em 1974 e 1998, obtendo o vice-campeonato neste último, e foi novamente coordenador técnico da equipe em 2006, compondo a comissão técnica de Carlos Alberto Parreira, reeditando a parceria de 1994, desta vez sem sucesso. No total foram cinco finais em sete participações nas Copas do Mundo. 

Por suas contribuições ao futebol, recebeu a Ordem de Mérito da FIFA em 1992, a mais alta honraria da entidade. Em 2013 foi eleito o nono melhor treinador de todos os tempos, pela revista Soccer Magazine. 

MORTE
Zagallo morreu às 23h40 do dia 5 de janeiro de 2024, aos 92 anos. O ex-jogador e treinador estava com a saúde fragilizada há alguns anos. Em setembro de 2023 ficou cerca de vinte dias no hospital, com infecção urinária. No dia 26 de dezembro foi novamente internado no Hospital Barra D'Or, onde foi vítima de falência múltipla dos órgãos, resultante de progressão de comorbidades. O governo brasileiro decretou luto oficial de três dias em pesar pelo falecimento do futebolista. O corpo de Zagallo foi velado na sede da CBF e enterrado no Cemitério de São João Batista.

Fonte: Wikipedia
Formatação: Helio Rubiales

20 de dez. de 2023

CARLOS LYRA - Arte tumular - 1810 - Cemitério Memorial do Carmo, no Caju, na Zona Portuária do Rio de Janeiro, Brasil





 CREMADO

Seu corpo foi cremado e as cinzas entregue aos familiares.

Local: Crematório Memorial do Carmo, Caju, Rio de Janeiro, Brasil


Carlos Lyra
Nome completoCarlos Eduardo Lyra Barbosa
Nascimento11 de maio de 1933[1]
Rio de JaneiroRJ
Morte16 de dezembro de 2023 (90 anos)[2]
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidadebrasileiro
OcupaçãoCantor e violonista
Outras ocupaçõesCompositor
Carreira musical
Período musical1954–2023
Gênero(s)Bossa nova
Instrumento(s)Violão
Vocal
InfluênciasDa canção francesa, por influência materna, e do cancioneiro norte-americano das décadas de 20, 30 e 40.
PERSONAGEM
Carlos Eduardo Lyra Barbosa (Rio de Janeiro, 11 de maio de 1933 – Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 2023) foi um cantor, compositor e violonista brasileiro. Junto com Roberto Menescal, era uma das figuras jovens da bossa nova. Fez parte de uma bossa nova mais ativista, propondo o retorno do ritmo às suas raízes no samba. 

Dentre suas canções mais famosas estão "Você e Eu", "Coisa mais Linda", "Influência do Jazz", "Maria Ninguém", "Minha Namorada", "Ciúme", "Lobo Bobo", "Menina", "Maria Moita" e "Se É Tarde me Perdoa". 

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Nasceu no bairro de Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, em 11 de maio de 1933. Era o filho mais velho de José Domingos Barbosa, um oficial da Marinha, e da dona de casa Helena Lyra Barbosa.
Possui dois irmãos: Sérgio Henrique Lyra Barbosa, também oficial da Marinha, e Maria Helena Lyra Fialho, professora de teatro e artista plástica.

Carlos Lyra começou a fazer música com um piano de brinquedo aos sete anos de idade, passando, em seguida, a tocar gaita de boca. Ainda adolescente, quebrou a perna num campeonato de salto à distância. O acidente o obrigou a ficar de repouso na cama por seis meses. Para passar o tempo, foi-lhe oferecido um violão e o Método Paraguaçu de aprendizado do instrumento.

Ao receber alta do médico, já dominava o violão. Estudou no Colégio Santo Inácio, foi semi-interno no Colégio São Bento e concluiu o antigo segundo grau no Colégio Mallet Soares, em Copacabana, onde conheceu o compositor Roberto Menescal, com quem montou a primeira Academia de Violão, uma forma que encontraram de viver profissionalmente da atividade musical, por onde passaram Marcos Valle, Edu Lobo, Nara Leão e Wanda Sá, entre outros. Nessa época, decidiu trocar o curso de Arquitetura na faculdade pela música. Participou da primeira geração da bossa nova ao lado do parceiro Ronaldo Bôscoli, e de Tom Jobim, Vinícius de Moraes e João Gilberto[4] – todos representados no álbum Chega de Saudade, lançado em 1959.

VIDA PESSOAL
Abandonou o país após o golpe de 1964, só retornando em 1971. Casou-se com a atriz e modelo norte-americana Katherine Lee Riddell (radicada no Brasil como Kate Lyra) na Cidade do México em 1969. Teve com ela sua única filha, Kay Lyra, cantora popular de formação clássica. 

Em 2004, seu casamento de 34 anos com Kate chegou ao fim.  Carlos Lyra vivia no Rio e desde 2004 era casado com sua produtora, Magda Botafogo.

MORTE
Carlos Lyra morreu na madrugada do dia 16 de dezembro, dois dias após dar entrada num hospital na Barra da Tijuca com quadro de febre. A causa da morte não foi confirmada. O corpo de Lyra foi velado no Cemitério Memorial do Carmo, no Caju.
Fonte: Wikipédia
Formatação: Helio Rubiales

16 de dez. de 2023

LANCE REDDICK- Arte Tumular - 1809 - Cremado

 


CREMADO

Seu corpo foi cremado e as cinzas entregue aos familiares



Lance Reddick
Nascimento7 de junho de 1962
BaltimoreMarylandEstados Unidos
Nacionalidadenorte-americano
Morte17 de março de 2023 (60 anos)
Los AngelesCalifórnia, Estados Unidos
EducaçãoUniversidade de Rochester
Universidade Yale
OcupaçãoAtor e músico
CônjugeStephanie Day ​(c. 2011)
Filho(s)3
PERSONAGEM
Lance Reddick (Baltimore, 7 de junho de 1962 - Los Angeles, 17 de março de 2023) foi um ator e cantor americano.
Morreu aos 60 anos.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Estudou música clássica na Eastman School of Music (Rochester, Nova Iorque). Enquanto tentava seguir uma carreira de cantor e um trabalho a tempo parcial para pagar as suas contas, Reddick lesionou as costas e teve de desistir. Mais tarde, formou-se em teatro na Universidade de Yale, tendo trabalhado em cinema, televisão e várias peças de teatro. Em 2011, casou-se com sua segunda esposa, Stephanie Day, que conhecera durante uma apresentação em Minneapolis.

CARREIRA
Sua estreia aconteceu em 1996, quando atuou em um episódio da série de televisão New York Undercover. Durante os anos de 2000 e 2001, interpretou o detetive Johnny Basil na quarta temporada de Oz, série de televisão da HBO, além do papel de Dr. Taylor na série Law & Order: Special Victims Unit.

No ano de 2002, interpretou um policial no videoclipe do single '03 Bonnie & Clyde, de Jay-Z com a cantora Beyoncé. Nesse mesmo ano, estrelou na série de televisão The Wire, onde interpretou Cedric Daniels, até 2008. De 2008 a 2009, atuou na série Lost, no papel de Matthew Abaddon, e foi escalado para o episódio piloto da série Fringe, interpretando Phillip Broyles até 2013, quando a série chegou ao fim.

 Em 2014, foi convidado por Ryan Murphy para fazer o papel de Papa Legba na terceira temporada de American Horror Story, reprisando o papel na oitava temporada. Também em 2014, estrelou na série Bosch, como o chefe do departamento de polícia Irvin Irving, sendo indicado ao prêmio saturno de melhor ator coadjuvante. 

 Ainda em 2014, Reddick ganhou o papel de Charon, o concierge do Continental Hotel em John Wick, que foi reprisado nos quatro filmes subsequentes da franquia, bem como no spin-off Ballerina.

Em 2016, foi escalado para o elenco do filme de terror pós-apocalíptico The Domestics, lançado em 2018. Também deu voz ao personagem Sylens no jogo eletrônico Horizon Zero Dawn, de 2017, e sua sequência Horizon Forbidden West, de 2022. Além disso, assumiu o papel de Albert Wesker, na série de televisão Resident Evil, da Netflix. 

 Seu último trabalho foi na segunda temporada de The Legend of Vox Machina, na voz de Thordak.

 MORTE
No dia 17 de março de 2023, Lance Reddick foi encontrado sem vida em seu apartamento. De acordo com fontes policiais, indicou-se que o ator teria falecido de causas naturais. Em seguida, foi revelado que o ator faleceu devido a uma isquemia causada por uma doença arterial coronária aterosclerótica.
Fonte; Wikipédia
Formatação: Helio RubiALES

21 de set. de 2023

FERNANDO BOTERO - 1808 - Arte tumular - Cimitero di Pietrasanta Pietrasanta, Provincia di Lucca, Toscana, Italy






ARTETUMULAR 
Aguardado fotos


Local: Cimitero di Pietrasanta Pietrasanta, Provincia di Lucca, Toscana, Italy

  


Fernando Botero
NascimentoLuis Fernando Botero Angulo
19 de abril de 1932
MedellínColômbia
Morte15 de setembro de 2023 (91 anos)
Mônaco
CidadaniaColômbia, França
EtniaColombianos
CônjugeGloria Zea, Sophia Vari
Filho(s)Fernando Botero Zea
Alma mater
Ocupaçãopintor, escultor, desenhista, ilustrador, relator de parecer
Prêmios
  • Grã-Cruz da Ordem de Isabel, a Católica (2007)
  • Cruz de Boyaca (1977)
  • honorary doctor of the University of Miami (1999)
Obras destacadasThe Bullfight, The death of Luis Chalmeta, The Raval Cat
Movimento estéticoarte contemporânea
Causa da mortepneumonia
Assinatura
PERSONAGEM
Fernando Botero Angulo (Medellín, 19 de abril de 1932 – Mônaco, 15 de setembro de 2023) foi um artista figurativista colombiano, cujo estilo é chamado por alguns de "Boterismo", o que lhe dá uma identidade inconfundível. Suas obras destacam-se sobretudo por figuras rotundas, o que pode sugerir a estoicidade da humanidade. Percebe-se a sua escultura como uma crítica social, especialmente no que diz respeito à ganância do ser humano. 
Morreu aos 91 anos

SINOPSE BIBLIOGRPAFICA
PRIMEIROS ANOS
Fernando Botero nasceu no meio da família composta por seu pai David Botero, sua mãe Flora Angulo e seu irmão quatro anos mais velho, Juan David. Quatro anos após seu nascimento, em 1936, nasceu seu irmão mais novo, Rodrigo. No mesmo ano, seu pai faleceu. A partir de 1938, ele estudou a escola primária no Ateneo Antioqueño e o ensino médio na escola Bolivariana.

Em 1944 frequentou a escola taurina da Plaza de La Macarena em Medellín, com o banderillero 'Aranguito', a pedido de um tio, que não imaginava que a sua verdadeira vocação fosse a pintura. Ele teve um contratempo com os touros, o que o levou a deixá-los. Vale ressaltar que neste período ele fez seu primeiro trabalho, uma aquarela de um toureiro. Uma vez que sua família entendeu sua vocação, Botero realizou sua primeira exposição em Medellín em 1948.

Com 15 anos, Botero começou a vender seus primeiros desenhos. Trabalhou como ilustrador para o jornal El Colombiano. Sua primeira exposição em Bogotá foi em 1951. 

Após participar do Salão dos Artistas Colombianos e ganhar o 2.º lugar, partiu para realizar seus estudos em Madri, na Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, onde expôs aos mestres espanhóis o seu interesse por arte pré-colombiana, colonial espanhola e pelos temas políticos do muralista mexicano Diego Rivera.

FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Sua formação teve início em 1953, quando ingressou na Academia de San Marco, em Florença, na Itália. Lá, estudou a história da arte e os afrescos, que fizeram do início de sua obra marcado pela influência do renascimento italiano.

Em 1955, retornou à Colômbia e realiza uma exposição na Biblioteca Nacional. Foi durante essa época que experimenta com as formas de seus personagens, expandindo seu volume. Em 1957, partiu para os Estados Unidos e realizou sua primeira exposição por lá, sendo em 1958 nomeado professor da Academia de Belas Artes e permanecendo parte do corpo docente até 1960. 

Botero passou a residir em Nova Iorque e em 1965 abriu seu primeiro estúdio na cidade. A partir daí, passou a realizar exposições por todo o mundo, tendo como eixo Paris, Bogotá e Nova York. Foi só em 1973, em Paris, que criou sua primeira escultura. 

Botero, se lançou ao mundo com a releitura da famosa obra de Jan van Eyck, O Casal Arnolfini, em seu quadro dominavam as formas redondas, assim como fez com a famosa Mona Lisa de Leonardo da Vinci.

É caracterizado como um artista bastante politizado, sobretudo por sua preocupação com a violência na América Latina. Essa preocupação é refletida em suas obras. A sua exposição “Dores da Colômbia” conta com 67 obras com 36 desenhos, 25 pinturas e seis aquarelas. Nela, o artista coloca em evidência a violência causada pelos conflitos envolvendo os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), exército e os grupos paramilitares.

PRINCIPAIS OBRAS
Suas obras de maior destaque são as releituras (gordinhas) de Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, atualmente exposta no Museu Botero em Bogotá, na Colômbia e O Casal Arnolfini, de Jan van Eyck. Botero doou 200 pinturas aos parques e praças públicas de Medellín e parte de sua coleção pessoal foi doada ao Museu Botero de Bogotá. Botero viveu entre Mônaco, Nova York, Itália e sua casa de campo em Antioquia, na Colômbia contando com suas obras espalhadas por diversas cidades e museus do mundo todo.

Escultura de Botero em Bogotá. Além disso, o artista doou 23 esculturas à cidade de Medellín, sua terra natal. Elas estão expostas em uma praça pública, que foi renomeada com o nome de Botero, tornando-se um dos pontos turísticos mais procurados na cidade colombiana.

VIDA PESSOAL
Em 1954, Botero casou-se com Gloria Zea (fundadora do Museu de Arte Moderna de Bogotá e diretora do Instituto Colombiano de Cultura Colcultura) e tiveram três filhos: Fernando (nascido em 1956 enquanto moravam na Cidade do México e foi Ministro da Defesa durante o governo de Ernesto Samper, que foi acusado de enriquecimento no processo 8000), Lina (1958) e Juan Carlos Botero Zea (1960). Os Botero Zeas se divorciaram em 1960.

Em 1964, Botero casou-se com Cecilia Zambrano, com quem teve um filho, Pedro (1970), que morreu tragicamente em 1974 em um acidente de carro na Espanha, enquanto a família estava de férias. Botero e Zambrano se separaram em 1975. Em 1978, Botero casou-se com a artista grega Sophia Vari. Eles moravam em Paris e tinham uma casa em Pietrasanta, Itália.

MORTE
Botero morreu em 15 de setembro de 2023, aos 91 anos, no Mônaco.a
Fonte: Wikipedia
sFormatação: Helio Rubiales

13 de set. de 2023

MARÍLIA PÊRA - Arte tumular - 1807- Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil

   





ARTE TUMULAR

Túmulo  em formato retangular em mármore branco com cerca de 1,00 metros de altura, com uma floreira na cabeceira tumular. Sobre o tampo, em  bronze a sua assinatura, sem datas de referência.

Local: Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil
            Quadra 12 - Jazigo 9819
Fotos: https://www.youtube.com/watch?v=w16-UbNQJiY Meu Brasil de Histórias
Descrição tumular; Helio Rubiales

Marília Pêra
A atriz Marília Pêra, em 2012.
Nome completoMarília Soares Pêra
Nascimento22 de janeiro de 1943
Rio de JaneiroDF
Morte5 de dezembro de 2015 (72 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Causa da mortecâncer de pulmão
Nacionalidadebrasileira
ProgenitoresPai: Manuel Pêra
Cônjuge
Ocupação
Período de atividade1948–2015
PrêmiosLista
Carreira musical
Período musical1975–2001
Página oficial
mariliapera.com.br
PERSONAGEM 
Marília Marzullo Pêra (Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 1943 - Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2015) foi uma atriz, cantora e diretora teatral brasileira. Além de interpretar, Marília cantava, dançava e atuava também como coreógrafa, produtora e diretora de peças e espetáculos musicais. 
Morreu aos 72 anos de idade. 

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA 
Filha dos atores Manuel Pêra e Dinorah Marzullo, Marília pisou no palco de um teatro pela primeira vez aos quatro anos de idade, ao lado dos pais, que integravam o elenco da companhia de Henriette Morineau. 

Dos catorze aos 21 anos atuou como bailarina e participou de musicais e revistas, entre eles, Minha Querida Lady (1962), protagonizado por Bibi Ferreira. Segundo Marília, ela passou porque os diretores estavam procurando alguém que poderia fazer acrobacias, o que era raro naquela época. Outras peças como: O Teu Cabelo Não Nega (1963), biografia de Lamartine Babo, no papel de Carmen Miranda. Voltaria a viver o papel da cantora no espetáculo A Pequena Notável (1966), dirigido por Ary Fontoura; no A Tribute to Carmen Miranda no Lincoln Center, em Nova Iorque (1975), dirigido por Nelson Motta; na única apresentação A Pêra da Carmem no Canecão em 1986, em 1995 e no musical Marília Pêra canta Carmen Miranda (2005), dirigido por Maurício Sherman. 

A primeira aparição na televisão foi em Rosinha do Sobrado, na Rede Globo, em 1965) e, em seguida, em A Moreninha. Em 1967 fez sua primeira apresentação em um espetáculo musical, A Úlcera de Ouro, de Hélio Bloch. 

Em 1969, conquistou grande sucesso no papel da protagonista do drama Fala Baixo Senão eu Grito, com direção de Clóvis Bueno, primeira peça teatral da dramaturga paulista Leilah Assumpção. Pela interpretação da complexa personagem Mariazinha, solteirona virgem que vive em um pensionato de freiras, Marília recebeu o prêmio Molière e também o prêmio da Associação Paulista de Críticos Teatrais (APCT) (atual Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA)). Seu futuro marido Paulo Villaça interpretou do ladrão que numa noite pula a janela do quarto com a intenção de roubar. Na conversa entre os dois, que dura a noite toda, a solteirona revela ao público e a si mesma suas frustrações. 

Em 1964, Marília derrotou Elis Regina num teste para o musical Como Vencer na Vida sem Fazer Força, ambas ainda não eram conhecidas na época. 

Logo depois, em 1975, gravou o LP Feiticeira, lançado pela Som Livre. Marília é a atriz que mais atuou sozinha nos palcos, conseguindo atrair o público infantil para a difícil arte do monólogo. Além de Carmen Miranda, desempenhou nas telas e no palco papéis de mulheres célebres, como Maria Callas, Dalva de Oliveira, Coco Chanel e a ex-primeira dama do Brasil Sarah Kubitschek. A estreia como diretora aconteceu em 1978, na peça A Menina e o Vento, de Maria Clara Machado. 

Em declaração feita ao Fantástico em 2006, pegando carona no sucesso de sua personagem Milú, na novela Cobras e Lagartos, Marília relatou sobre a carreira e disse que não suporta contracenar com atores de mau hálito e chulé. Ela comentou que há muitos atores que não se preocupam com a higiene, sem citar nomes (foi uma indireta para seu par romântico na novela, Herson Capri). Marília alega que nunca se achou bonita e que sempre foi desengonçada. 

CASAMENTOS 
Casou-se pela primeira vez aos dezessete anos, com o primeiro homem a beijá-la, o músico Paulo da Graça Mello, morto num acidente de carro em 1969. Aos dezoito, foi mãe de Ricardo Graça Mello. Mais tarde, foi casada com o ator Paulo Villaça, parceiro em Fala Baixo Senão Eu Grito, e com Nelson Motta, com quem teve as filhas Esperança e Nina. Era casada, desde 1998, com o economista carioca Bruno Faria. Marília era irmã da atriz Sandra Pêra e neta da atriz Antônia Marzullo. 

Nos anos 60, chegou a ser presa durante a apresentação da peça Roda Viva (1968) de Chico Buarque e obrigada a correr nua por um corredor polonês . Foi presa uma segunda vez, visto que era tida como comunista, quando policias invadiram a residência, assustando a todos, inclusive o filho de sete anos, que dormia. 

Em 1992, apresentou o musical Elas por Elas, para a TV Globo. Ao lado da cantora Simone  e de Cláudia Raia tornou público o apoio ao candidato Fernando Collor de Mello, nas eleições de 1989. 

Em 2008, foi protagonista do longa-metragem, Polaroides Urbanas, de Miguel Falabella, onde interpreta duas irmãs gêmeas. 

Em 2009, foi escalada para viver a hippie Rejane Batista na minissérie Cinquentinha, de Aguinaldo Silva. Após várias cenas gravadas, a atriz desistiu do papel, causando mal estar nos corredores da TV Globo. No lugar de Marília, entrou a atriz Betty Lago que se encaixou perfeitamente no papel, sendo muito elogiada pela crítica. Algumas notícias dizendo que o motivo para não querer seguir com a interpretação foi não se sentir à vontade com o papel, circularam na época. 

Desde abril de 2010 integra o elenco da série A Vida Alheia, de Miguel Falabella, na Rede Globo, como Catarina. 

Em janeiro de 2013 ocorreu a estreia do seriado Pé na Cova, em que Marília Pêra interpreta Darlene, que é maquiadora da funerária do ex-esposo Ruço (Miguel Falabella), e que vive no subúrbio. Em abril de 2014, por conta de problemas pessoais, a atriz deixou o seriado. , retornando às gravações no dia 11 de junho de 2014. 

MORTE 
Morreu no dia 5 de Dezembro de 2015, e chegou a passar por um tratamento devido á um desgaste ósseo na região lombar, que a fez se afastar do trabalho por um ano. Lutava contra um câncer de pulmão há 2 anos. 

Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales