“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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3 de mar. de 2024

ZAGALLO (Mário Jorge Lobo Zagallo) - Arte tumular - 1811 - Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil




 ARTE TUMULAR

    Local: Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil

Zagallo
Zagallo
Zagallo em 2017
Informações pessoais
Nome completoMário Jorge Lobo Zagallo
Data de nasc.9 de agosto de 1931
Local de nasc.AtalaiaAlagoasBrasil[1][2]
Nacionalidadebrasileiro
Morto em5 de janeiro de 2024 (92 anos)
Local da morteRio de JaneiroRio de JaneiroBrasil
Altura1,72 m
ApelidoVelho Lobo
Formiguinha[3]
Informações profissionais
Posiçãoponta-esquerda
Funçãotreinador
Clubes de juventude
1948–1949
1950
America
Flamengo
Clubes profissionais
AnosClubesJogos (golos)
1951–1958
1958–1965
Flamengo
Botafogo
205 (29)
300 (46)
Seleção nacional
1958–1964Brasil36 (5)
Times/clubes que treinou
1966–1968
1969–1970
1971–1972
1972–1974
1975
1976–1978
1978
1979
1980–1981
1981–1984
1984–1985
1986–1987
1988–1989
1989–1990
1990–1991
1991–1994
1994–1998
1999
2000–2001
2003–2006
Botafogo
Brasil
Fluminense
Flamengo
Botafogo
Kuwait
Botafogo
Al-Hilal
Vasco da Gama
Arábia Saudita
Flamengo
Botafogo
Bangu
Emirados Árabes Unidos
Vasco da Gama
Brasil (coordenador)
Brasil
Portuguesa
Flamengo
Brasil (coordenador)
Medalhas
Competidor do Brasil
Copa do Mundo FIFA
OuroSuécia 1958Jogador
OuroChile 1962Jogador
OuroMéxico 1970Treinador
OuroEUA 1994Coordenador técnico
PrataFrança 1998Treinador
Jogos Olímpicos de Verão
BronzeAtlanta 1996Treinador
Copa das Confederações
OuroArábia Saudita 1997Treinador
Copa América
PrataArgentina 1959Jogador
OuroBolívia 1997Treinador
PrataUruguai 1995Treinador
Copa Ouro da CONCACAF
PrataEUA 1996Treinador
BronzeEUA 1998Treinador
Competidor do Kuwait
Copa da Ásia
PrataIrã 1976Treinador

PERSONAGEM
Mário Jorge Lobo Zagallo (Atalaia, 9 de agosto de 1931 – Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 2024) foi um treinador e futebolista brasileiro que atuou como ponta-esquerda. 

SINOPSEE
Grande vencedor no futebol, dentro e fora de campo, detém o recorde de títulos das Copas do Mundo FIFA em geral. Já vitorioso como jogador nas edições de 1958 e 1962, Zagallo sagrou-se campeão da competição como treinador em 1970, sendo um dos três a conquistar a Copa como jogador e como treinador, e depois como coordenador técnico, em 1994, totalizando quatro conquistas em três funções diferentes.

Conhecido como "Velho Lobo", ainda treinou a Seleção Brasileira em 1974 e 1998, obtendo o vice-campeonato neste último, e foi novamente coordenador técnico da equipe em 2006, compondo a comissão técnica de Carlos Alberto Parreira, reeditando a parceria de 1994, desta vez sem sucesso. No total foram cinco finais em sete participações nas Copas do Mundo. 

Por suas contribuições ao futebol, recebeu a Ordem de Mérito da FIFA em 1992, a mais alta honraria da entidade. Em 2013 foi eleito o nono melhor treinador de todos os tempos, pela revista Soccer Magazine. 

MORTE
Zagallo morreu às 23h40 do dia 5 de janeiro de 2024, aos 92 anos. O ex-jogador e treinador estava com a saúde fragilizada há alguns anos. Em setembro de 2023 ficou cerca de vinte dias no hospital, com infecção urinária. No dia 26 de dezembro foi novamente internado no Hospital Barra D'Or, onde foi vítima de falência múltipla dos órgãos, resultante de progressão de comorbidades. O governo brasileiro decretou luto oficial de três dias em pesar pelo falecimento do futebolista. O corpo de Zagallo foi velado na sede da CBF e enterrado no Cemitério de São João Batista.

Fonte: Wikipedia
Formatação: Helio Rubiales

20 de dez. de 2023

CARLOS LYRA - Arte tumular - 1810 - Cemitério Memorial do Carmo, no Caju, na Zona Portuária do Rio de Janeiro, Brasil





 CREMADO

Seu corpo foi cremado e as cinzas entregue aos familiares.

Local: Crematório Memorial do Carmo, Caju, Rio de Janeiro, Brasil


Carlos Lyra
Nome completoCarlos Eduardo Lyra Barbosa
Nascimento11 de maio de 1933[1]
Rio de JaneiroRJ
Morte16 de dezembro de 2023 (90 anos)[2]
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidadebrasileiro
OcupaçãoCantor e violonista
Outras ocupaçõesCompositor
Carreira musical
Período musical1954–2023
Gênero(s)Bossa nova
Instrumento(s)Violão
Vocal
InfluênciasDa canção francesa, por influência materna, e do cancioneiro norte-americano das décadas de 20, 30 e 40.
PERSONAGEM
Carlos Eduardo Lyra Barbosa (Rio de Janeiro, 11 de maio de 1933 – Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 2023) foi um cantor, compositor e violonista brasileiro. Junto com Roberto Menescal, era uma das figuras jovens da bossa nova. Fez parte de uma bossa nova mais ativista, propondo o retorno do ritmo às suas raízes no samba. 

Dentre suas canções mais famosas estão "Você e Eu", "Coisa mais Linda", "Influência do Jazz", "Maria Ninguém", "Minha Namorada", "Ciúme", "Lobo Bobo", "Menina", "Maria Moita" e "Se É Tarde me Perdoa". 

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Nasceu no bairro de Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, em 11 de maio de 1933. Era o filho mais velho de José Domingos Barbosa, um oficial da Marinha, e da dona de casa Helena Lyra Barbosa.
Possui dois irmãos: Sérgio Henrique Lyra Barbosa, também oficial da Marinha, e Maria Helena Lyra Fialho, professora de teatro e artista plástica.

Carlos Lyra começou a fazer música com um piano de brinquedo aos sete anos de idade, passando, em seguida, a tocar gaita de boca. Ainda adolescente, quebrou a perna num campeonato de salto à distância. O acidente o obrigou a ficar de repouso na cama por seis meses. Para passar o tempo, foi-lhe oferecido um violão e o Método Paraguaçu de aprendizado do instrumento.

Ao receber alta do médico, já dominava o violão. Estudou no Colégio Santo Inácio, foi semi-interno no Colégio São Bento e concluiu o antigo segundo grau no Colégio Mallet Soares, em Copacabana, onde conheceu o compositor Roberto Menescal, com quem montou a primeira Academia de Violão, uma forma que encontraram de viver profissionalmente da atividade musical, por onde passaram Marcos Valle, Edu Lobo, Nara Leão e Wanda Sá, entre outros. Nessa época, decidiu trocar o curso de Arquitetura na faculdade pela música. Participou da primeira geração da bossa nova ao lado do parceiro Ronaldo Bôscoli, e de Tom Jobim, Vinícius de Moraes e João Gilberto[4] – todos representados no álbum Chega de Saudade, lançado em 1959.

VIDA PESSOAL
Abandonou o país após o golpe de 1964, só retornando em 1971. Casou-se com a atriz e modelo norte-americana Katherine Lee Riddell (radicada no Brasil como Kate Lyra) na Cidade do México em 1969. Teve com ela sua única filha, Kay Lyra, cantora popular de formação clássica. 

Em 2004, seu casamento de 34 anos com Kate chegou ao fim.  Carlos Lyra vivia no Rio e desde 2004 era casado com sua produtora, Magda Botafogo.

MORTE
Carlos Lyra morreu na madrugada do dia 16 de dezembro, dois dias após dar entrada num hospital na Barra da Tijuca com quadro de febre. A causa da morte não foi confirmada. O corpo de Lyra foi velado no Cemitério Memorial do Carmo, no Caju.
Fonte: Wikipédia
Formatação: Helio Rubiales

16 de dez. de 2023

LANCE REDDICK- Arte Tumular - 1809 - Cremado

 


CREMADO

Seu corpo foi cremado e as cinzas entregue aos familiares



Lance Reddick
Nascimento7 de junho de 1962
BaltimoreMarylandEstados Unidos
Nacionalidadenorte-americano
Morte17 de março de 2023 (60 anos)
Los AngelesCalifórnia, Estados Unidos
EducaçãoUniversidade de Rochester
Universidade Yale
OcupaçãoAtor e músico
CônjugeStephanie Day ​(c. 2011)
Filho(s)3
PERSONAGEM
Lance Reddick (Baltimore, 7 de junho de 1962 - Los Angeles, 17 de março de 2023) foi um ator e cantor americano.
Morreu aos 60 anos.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Estudou música clássica na Eastman School of Music (Rochester, Nova Iorque). Enquanto tentava seguir uma carreira de cantor e um trabalho a tempo parcial para pagar as suas contas, Reddick lesionou as costas e teve de desistir. Mais tarde, formou-se em teatro na Universidade de Yale, tendo trabalhado em cinema, televisão e várias peças de teatro. Em 2011, casou-se com sua segunda esposa, Stephanie Day, que conhecera durante uma apresentação em Minneapolis.

CARREIRA
Sua estreia aconteceu em 1996, quando atuou em um episódio da série de televisão New York Undercover. Durante os anos de 2000 e 2001, interpretou o detetive Johnny Basil na quarta temporada de Oz, série de televisão da HBO, além do papel de Dr. Taylor na série Law & Order: Special Victims Unit.

No ano de 2002, interpretou um policial no videoclipe do single '03 Bonnie & Clyde, de Jay-Z com a cantora Beyoncé. Nesse mesmo ano, estrelou na série de televisão The Wire, onde interpretou Cedric Daniels, até 2008. De 2008 a 2009, atuou na série Lost, no papel de Matthew Abaddon, e foi escalado para o episódio piloto da série Fringe, interpretando Phillip Broyles até 2013, quando a série chegou ao fim.

 Em 2014, foi convidado por Ryan Murphy para fazer o papel de Papa Legba na terceira temporada de American Horror Story, reprisando o papel na oitava temporada. Também em 2014, estrelou na série Bosch, como o chefe do departamento de polícia Irvin Irving, sendo indicado ao prêmio saturno de melhor ator coadjuvante. 

 Ainda em 2014, Reddick ganhou o papel de Charon, o concierge do Continental Hotel em John Wick, que foi reprisado nos quatro filmes subsequentes da franquia, bem como no spin-off Ballerina.

Em 2016, foi escalado para o elenco do filme de terror pós-apocalíptico The Domestics, lançado em 2018. Também deu voz ao personagem Sylens no jogo eletrônico Horizon Zero Dawn, de 2017, e sua sequência Horizon Forbidden West, de 2022. Além disso, assumiu o papel de Albert Wesker, na série de televisão Resident Evil, da Netflix. 

 Seu último trabalho foi na segunda temporada de The Legend of Vox Machina, na voz de Thordak.

 MORTE
No dia 17 de março de 2023, Lance Reddick foi encontrado sem vida em seu apartamento. De acordo com fontes policiais, indicou-se que o ator teria falecido de causas naturais. Em seguida, foi revelado que o ator faleceu devido a uma isquemia causada por uma doença arterial coronária aterosclerótica.
Fonte; Wikipédia
Formatação: Helio RubiALES

21 de set. de 2023

FERNANDO BOTERO - 1808 - Arte tumular - Cimitero di Pietrasanta Pietrasanta, Provincia di Lucca, Toscana, Italy






ARTETUMULAR 
Aguardado fotos


Local: Cimitero di Pietrasanta Pietrasanta, Provincia di Lucca, Toscana, Italy

  


Fernando Botero
NascimentoLuis Fernando Botero Angulo
19 de abril de 1932
MedellínColômbia
Morte15 de setembro de 2023 (91 anos)
Mônaco
CidadaniaColômbia, França
EtniaColombianos
CônjugeGloria Zea, Sophia Vari
Filho(s)Fernando Botero Zea
Alma mater
Ocupaçãopintor, escultor, desenhista, ilustrador, relator de parecer
Prêmios
  • Grã-Cruz da Ordem de Isabel, a Católica (2007)
  • Cruz de Boyaca (1977)
  • honorary doctor of the University of Miami (1999)
Obras destacadasThe Bullfight, The death of Luis Chalmeta, The Raval Cat
Movimento estéticoarte contemporânea
Causa da mortepneumonia
Assinatura
PERSONAGEM
Fernando Botero Angulo (Medellín, 19 de abril de 1932 – Mônaco, 15 de setembro de 2023) foi um artista figurativista colombiano, cujo estilo é chamado por alguns de "Boterismo", o que lhe dá uma identidade inconfundível. Suas obras destacam-se sobretudo por figuras rotundas, o que pode sugerir a estoicidade da humanidade. Percebe-se a sua escultura como uma crítica social, especialmente no que diz respeito à ganância do ser humano. 
Morreu aos 91 anos

SINOPSE BIBLIOGRPAFICA
PRIMEIROS ANOS
Fernando Botero nasceu no meio da família composta por seu pai David Botero, sua mãe Flora Angulo e seu irmão quatro anos mais velho, Juan David. Quatro anos após seu nascimento, em 1936, nasceu seu irmão mais novo, Rodrigo. No mesmo ano, seu pai faleceu. A partir de 1938, ele estudou a escola primária no Ateneo Antioqueño e o ensino médio na escola Bolivariana.

Em 1944 frequentou a escola taurina da Plaza de La Macarena em Medellín, com o banderillero 'Aranguito', a pedido de um tio, que não imaginava que a sua verdadeira vocação fosse a pintura. Ele teve um contratempo com os touros, o que o levou a deixá-los. Vale ressaltar que neste período ele fez seu primeiro trabalho, uma aquarela de um toureiro. Uma vez que sua família entendeu sua vocação, Botero realizou sua primeira exposição em Medellín em 1948.

Com 15 anos, Botero começou a vender seus primeiros desenhos. Trabalhou como ilustrador para o jornal El Colombiano. Sua primeira exposição em Bogotá foi em 1951. 

Após participar do Salão dos Artistas Colombianos e ganhar o 2.º lugar, partiu para realizar seus estudos em Madri, na Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, onde expôs aos mestres espanhóis o seu interesse por arte pré-colombiana, colonial espanhola e pelos temas políticos do muralista mexicano Diego Rivera.

FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Sua formação teve início em 1953, quando ingressou na Academia de San Marco, em Florença, na Itália. Lá, estudou a história da arte e os afrescos, que fizeram do início de sua obra marcado pela influência do renascimento italiano.

Em 1955, retornou à Colômbia e realiza uma exposição na Biblioteca Nacional. Foi durante essa época que experimenta com as formas de seus personagens, expandindo seu volume. Em 1957, partiu para os Estados Unidos e realizou sua primeira exposição por lá, sendo em 1958 nomeado professor da Academia de Belas Artes e permanecendo parte do corpo docente até 1960. 

Botero passou a residir em Nova Iorque e em 1965 abriu seu primeiro estúdio na cidade. A partir daí, passou a realizar exposições por todo o mundo, tendo como eixo Paris, Bogotá e Nova York. Foi só em 1973, em Paris, que criou sua primeira escultura. 

Botero, se lançou ao mundo com a releitura da famosa obra de Jan van Eyck, O Casal Arnolfini, em seu quadro dominavam as formas redondas, assim como fez com a famosa Mona Lisa de Leonardo da Vinci.

É caracterizado como um artista bastante politizado, sobretudo por sua preocupação com a violência na América Latina. Essa preocupação é refletida em suas obras. A sua exposição “Dores da Colômbia” conta com 67 obras com 36 desenhos, 25 pinturas e seis aquarelas. Nela, o artista coloca em evidência a violência causada pelos conflitos envolvendo os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), exército e os grupos paramilitares.

PRINCIPAIS OBRAS
Suas obras de maior destaque são as releituras (gordinhas) de Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, atualmente exposta no Museu Botero em Bogotá, na Colômbia e O Casal Arnolfini, de Jan van Eyck. Botero doou 200 pinturas aos parques e praças públicas de Medellín e parte de sua coleção pessoal foi doada ao Museu Botero de Bogotá. Botero viveu entre Mônaco, Nova York, Itália e sua casa de campo em Antioquia, na Colômbia contando com suas obras espalhadas por diversas cidades e museus do mundo todo.

Escultura de Botero em Bogotá. Além disso, o artista doou 23 esculturas à cidade de Medellín, sua terra natal. Elas estão expostas em uma praça pública, que foi renomeada com o nome de Botero, tornando-se um dos pontos turísticos mais procurados na cidade colombiana.

VIDA PESSOAL
Em 1954, Botero casou-se com Gloria Zea (fundadora do Museu de Arte Moderna de Bogotá e diretora do Instituto Colombiano de Cultura Colcultura) e tiveram três filhos: Fernando (nascido em 1956 enquanto moravam na Cidade do México e foi Ministro da Defesa durante o governo de Ernesto Samper, que foi acusado de enriquecimento no processo 8000), Lina (1958) e Juan Carlos Botero Zea (1960). Os Botero Zeas se divorciaram em 1960.

Em 1964, Botero casou-se com Cecilia Zambrano, com quem teve um filho, Pedro (1970), que morreu tragicamente em 1974 em um acidente de carro na Espanha, enquanto a família estava de férias. Botero e Zambrano se separaram em 1975. Em 1978, Botero casou-se com a artista grega Sophia Vari. Eles moravam em Paris e tinham uma casa em Pietrasanta, Itália.

MORTE
Botero morreu em 15 de setembro de 2023, aos 91 anos, no Mônaco.a
Fonte: Wikipedia
sFormatação: Helio Rubiales

13 de set. de 2023

MARÍLIA PÊRA - Arte tumular - 1807- Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil

   





ARTE TUMULAR

Túmulo  em formato retangular em mármore branco com cerca de 1,00 metros de altura, com uma floreira na cabeceira tumular. Sobre o tampo, em  bronze a sua assinatura, sem datas de referência.

Local: Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil
            Quadra 12 - Jazigo 9819
Fotos: https://www.youtube.com/watch?v=w16-UbNQJiY Meu Brasil de Histórias
Descrição tumular; Helio Rubiales

Marília Pêra
A atriz Marília Pêra, em 2012.
Nome completoMarília Soares Pêra
Nascimento22 de janeiro de 1943
Rio de JaneiroDF
Morte5 de dezembro de 2015 (72 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Causa da mortecâncer de pulmão
Nacionalidadebrasileira
ProgenitoresPai: Manuel Pêra
Cônjuge
Ocupação
Período de atividade1948–2015
PrêmiosLista
Carreira musical
Período musical1975–2001
Página oficial
mariliapera.com.br
PERSONAGEM 
Marília Marzullo Pêra (Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 1943 - Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2015) foi uma atriz, cantora e diretora teatral brasileira. Além de interpretar, Marília cantava, dançava e atuava também como coreógrafa, produtora e diretora de peças e espetáculos musicais. 
Morreu aos 72 anos de idade. 

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA 
Filha dos atores Manuel Pêra e Dinorah Marzullo, Marília pisou no palco de um teatro pela primeira vez aos quatro anos de idade, ao lado dos pais, que integravam o elenco da companhia de Henriette Morineau. 

Dos catorze aos 21 anos atuou como bailarina e participou de musicais e revistas, entre eles, Minha Querida Lady (1962), protagonizado por Bibi Ferreira. Segundo Marília, ela passou porque os diretores estavam procurando alguém que poderia fazer acrobacias, o que era raro naquela época. Outras peças como: O Teu Cabelo Não Nega (1963), biografia de Lamartine Babo, no papel de Carmen Miranda. Voltaria a viver o papel da cantora no espetáculo A Pequena Notável (1966), dirigido por Ary Fontoura; no A Tribute to Carmen Miranda no Lincoln Center, em Nova Iorque (1975), dirigido por Nelson Motta; na única apresentação A Pêra da Carmem no Canecão em 1986, em 1995 e no musical Marília Pêra canta Carmen Miranda (2005), dirigido por Maurício Sherman. 

A primeira aparição na televisão foi em Rosinha do Sobrado, na Rede Globo, em 1965) e, em seguida, em A Moreninha. Em 1967 fez sua primeira apresentação em um espetáculo musical, A Úlcera de Ouro, de Hélio Bloch. 

Em 1969, conquistou grande sucesso no papel da protagonista do drama Fala Baixo Senão eu Grito, com direção de Clóvis Bueno, primeira peça teatral da dramaturga paulista Leilah Assumpção. Pela interpretação da complexa personagem Mariazinha, solteirona virgem que vive em um pensionato de freiras, Marília recebeu o prêmio Molière e também o prêmio da Associação Paulista de Críticos Teatrais (APCT) (atual Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA)). Seu futuro marido Paulo Villaça interpretou do ladrão que numa noite pula a janela do quarto com a intenção de roubar. Na conversa entre os dois, que dura a noite toda, a solteirona revela ao público e a si mesma suas frustrações. 

Em 1964, Marília derrotou Elis Regina num teste para o musical Como Vencer na Vida sem Fazer Força, ambas ainda não eram conhecidas na época. 

Logo depois, em 1975, gravou o LP Feiticeira, lançado pela Som Livre. Marília é a atriz que mais atuou sozinha nos palcos, conseguindo atrair o público infantil para a difícil arte do monólogo. Além de Carmen Miranda, desempenhou nas telas e no palco papéis de mulheres célebres, como Maria Callas, Dalva de Oliveira, Coco Chanel e a ex-primeira dama do Brasil Sarah Kubitschek. A estreia como diretora aconteceu em 1978, na peça A Menina e o Vento, de Maria Clara Machado. 

Em declaração feita ao Fantástico em 2006, pegando carona no sucesso de sua personagem Milú, na novela Cobras e Lagartos, Marília relatou sobre a carreira e disse que não suporta contracenar com atores de mau hálito e chulé. Ela comentou que há muitos atores que não se preocupam com a higiene, sem citar nomes (foi uma indireta para seu par romântico na novela, Herson Capri). Marília alega que nunca se achou bonita e que sempre foi desengonçada. 

CASAMENTOS 
Casou-se pela primeira vez aos dezessete anos, com o primeiro homem a beijá-la, o músico Paulo da Graça Mello, morto num acidente de carro em 1969. Aos dezoito, foi mãe de Ricardo Graça Mello. Mais tarde, foi casada com o ator Paulo Villaça, parceiro em Fala Baixo Senão Eu Grito, e com Nelson Motta, com quem teve as filhas Esperança e Nina. Era casada, desde 1998, com o economista carioca Bruno Faria. Marília era irmã da atriz Sandra Pêra e neta da atriz Antônia Marzullo. 

Nos anos 60, chegou a ser presa durante a apresentação da peça Roda Viva (1968) de Chico Buarque e obrigada a correr nua por um corredor polonês . Foi presa uma segunda vez, visto que era tida como comunista, quando policias invadiram a residência, assustando a todos, inclusive o filho de sete anos, que dormia. 

Em 1992, apresentou o musical Elas por Elas, para a TV Globo. Ao lado da cantora Simone  e de Cláudia Raia tornou público o apoio ao candidato Fernando Collor de Mello, nas eleições de 1989. 

Em 2008, foi protagonista do longa-metragem, Polaroides Urbanas, de Miguel Falabella, onde interpreta duas irmãs gêmeas. 

Em 2009, foi escalada para viver a hippie Rejane Batista na minissérie Cinquentinha, de Aguinaldo Silva. Após várias cenas gravadas, a atriz desistiu do papel, causando mal estar nos corredores da TV Globo. No lugar de Marília, entrou a atriz Betty Lago que se encaixou perfeitamente no papel, sendo muito elogiada pela crítica. Algumas notícias dizendo que o motivo para não querer seguir com a interpretação foi não se sentir à vontade com o papel, circularam na época. 

Desde abril de 2010 integra o elenco da série A Vida Alheia, de Miguel Falabella, na Rede Globo, como Catarina. 

Em janeiro de 2013 ocorreu a estreia do seriado Pé na Cova, em que Marília Pêra interpreta Darlene, que é maquiadora da funerária do ex-esposo Ruço (Miguel Falabella), e que vive no subúrbio. Em abril de 2014, por conta de problemas pessoais, a atriz deixou o seriado. , retornando às gravações no dia 11 de junho de 2014. 

MORTE 
Morreu no dia 5 de Dezembro de 2015, e chegou a passar por um tratamento devido á um desgaste ósseo na região lombar, que a fez se afastar do trabalho por um ano. Lutava contra um câncer de pulmão há 2 anos. 

Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales

6 de set. de 2023

CHARLES BAUDELAIRE- Arte tumular - 1806 - Cemitério de Montparnasse Paris, City of Paris, Île-de-France, France

 






ARTE TUMULAR

Base  tumular retangular em mármore, baixa , quase ao nível do solo, com arranjos florais na parte central. Na cabeceira tumular, ergue-se um monumento, também em mármore em formato retangular, com aproximadamente 2,oo metros de altura, terminando com formatos angulares.. Na parte interna desse monumento , em mármore branco destaca o nome do escritor e datas, bem como o nome de seus pais.   

Local: Cemitério de Montparnasse Paris, City of Paris, Île-de-France, France 
            Jazigo: Divisão 6
Fotos: Find a grave

Descrição tumular: Helio Rubiales


Charles Baudelaire
Retrato de Charles Baudelaire em 1863, por Étienne Carjat
Nome completoCharles Pierre Baudelaire
Nascimento9 de abril de 1821
ParisFrança
Morte31 de agosto de 1867 (46 anos)
Paris, França
Nacionalidadefrancês
Ocupaçãopoeta, crítico de arte, tradutor
Magnum opusAs Flores do Mal
Movimento estéticoSimbolismomodernismo
Assinatura

PERSONAGEM 
Charles Pierre Baudelaire (Paris, 9 de abril de 1821 — Paris, 31 de agosto de 1867) foi um poeta boêmio, dândi, flâneur e teórico da arte francesa. É considerado um dos precursores do simbolismo e reconhecido internacionalmente como o fundador da tradição moderna em poesia,[2] juntamente com Walt Whitman, embora tenha se relacionado com diversas escolas artísticas. Sua obra teórica também influenciou profundamente as artes plásticas do século XIX. 
Morreu aos 46 anos.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Nasceu em 9 de abril de 1821 em Paris. Estudou no Colégio Real de Lyon e Lycée Louis-le-Grand (de onde foi expulso por não querer mostrar um bilhete que lhe fora passado por um colega). 

Em 1840, foi enviado pelo padrasto, preocupado com sua vida desregrada, à Índia, mas nunca chegou ao destino. Para na ilha da Reunião e retorna a Paris. Atingindo a maioridade, ganha posse da herança do pai. Por dois anos, vive entre drogas e álcool na companhia de Jeanne Duval. Em 1844, sua mãe entra na justiça, acusando-o de pródigo, e então sua fortuna torna-se controlada por um notário. 

Em 1857, é lançado As flores do mal, contendo 100 poemas. O autor do livro é acusado, no mesmo ano, pela justiça, de ultrajar a moral pública. Os exemplares são apreendidos, pagando, de multa, o escritor, 300 francos, e a editora, 100 francos. 

Essa censura se deveu a apenas seis poemas do livro. Baudelaire aceita a sentença e escreve seis novos poemas, "mais belos que os suprimidos", segundo ele. 

Mesmo depois disso, Baudelaire tenta ingressar na Academia Francesa. Há divergência, entre os estudiosos, sobre a principal razão pela qual Baudelaire tentou isso. Uns dizem que foi para se reabilitar aos olhos da mãe (que, dessa forma, lhe daria mais dinheiro), e outros dizem que ele queria se reabilitar com o público em geral, que via suas obras com maus olhos em função das duras críticas que ele recebia da burguesia. 

CRITICA 
Além de ser evidentemente, um precursor de todos os grandes poetas simbolistas, Baudelaire é considerado pela maior parte dos críticos como o mais provável fundador da poesia dita moderna. Isto deve-se ao fato de que, através da percepção do real, chegava sempre a um correlato objetivo para o sentimento que desejasse expressar, tal qual T. S. Eliot define o termo, observando o uso precursor de tal conceito na poesia do francês. Veja-se o poema "Correspondances" (Correspondências), de As Flores do Mal, onde Baudelaire expõe a origem de seu "projeto simbólico". Segundo Pierre Bourdieu, na obra As Regras da Arte, Baudelaire foi um fundador das normas do emergente campo literário francês, um nomoteta. Com o livro As Flores do Mal, institui pela primeira vez o corte entre edição comercial e edição de vanguarda, contribuindo para fazer surgir um espaço de editores para seus correspondentes escritores. Lembrando que o editor de As Flores do Mal, Poulet-Malassis foi pesadamente condenado e forçado a exilar-se. 

Desta forma, sua poesia tendeu para a expressão de imagens cotidianas, o "visto pelo autor", tendo, o poeta, sido quem melhor, em sua época, intuiu a mudança radical provocada pela metrópole sobre a sensibilidade.

Era, como os modernistas que vieram após ele, um realista que detestava o entorpecimento da reprodução do mundo em poemas e pinturas e que tinha, ao mesmo tempo, ojeriza pela subjetividade exagerada. Respondendo à pergunta, por ele mesmo formulada, sobre o que seria uma arte pura, conclui: "É criar uma mágica sugestiva, contendo a um só tempo o objeto e o sujeito, o mundo exterior ao artista e o próprio artista." É através, naturalmente, dos sentidos, que Baudelaire apreende a realidade concreta. A mesma maneira de encarar a arte que o torna um precursor dos poetas do fim do século XIX o faz ser considerado o pai da poesia moderna. 

No Brasil, Baudelaire tem uma importância central para poetas do século XX e XI como Ana Cristina César, Paulo Henriques Britto e Marcos Siscar.

MORTE
Foi na Bélgica que Baudelaire encontrou Félicien Rops, que ilustra "As flores do mal". Durante uma visita à Igreja de St. Loup, de Namur, Baudelaire perde a consciência. Este colapso é acompanhado por alterações cerebrais, particularmente afasia. Desde março de 1866, ele sofre de hemiplegia. Ele morreu de sífilis em Paris, em 31 de agosto de 1867, sem a realização do projecto de uma edição final de "As flores do mal", como ele desejava. O escritor está enterrado no Cemitério de Montparnasse (sexta divisão), no mesmo túmulo de seu padrasto, o general Jacques Aupick, e de sua mãe. Morreu prematuramente sem sequer conhecer a fama. 

Fonte: Wikipedia
Formatação: Helio Rubiales

29 de ago. de 2023

CARLOS GONZAGA - Arte Tumular - 1805 - Indetermindado

 




Carlos Gonzaga
Carlos Gonzaga em 1976
Informação geral
Nome completoJosé Gonzaga Ferreira
Nascimento10 de fevereiro de 1924
Local de nascimentoParaisópolisMinas Gerais
PaísBrasil
Morte25 de agosto de 2023 (99 anos)
Local de morteVelletriItália
Gênero(s)rock and rollbaladafoxtrottwistpopcountry
Gravadora(s)RCA Victor, Philips, BMG, Sony Music, Polydisc
Página oficialfacebook.com/carlosgonzagaoficial

PERSONAGEM
Carlos Gonzaga, nome artístico de José Gonzaga Ferreira (Paraisópolis, 10 de fevereiro de 1924 – Velletri, 25 de agosto de 2023), foi um cantor brasileiro que fez sucesso nacional com a versão da música Diana (gravação original de Paul Anka) no ano de 1958. Fizeram sucesso também as suas gravações das versões das músicas Oh Carol, Bat Masterson e Cavaleiros do Céu.
Morreu aos 99 anos.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Residiu na cidade de Santo André no Estado de São Paulo desde a década de 1980. Biografia Nasceu no dia 10 de Fevereiro de 1924 na cidade de Paraisópolis no sul de Minas Gerais, onde residiu com seus familiares durante toda a infância e adolescência. 

De origem simples, começou cedo a trabalhar em sua cidade. Destaca-se a atividade que mais gostava de fazer, que era carregar as malas dos viajantes que chegavam a cidade, da estação de trem até o hotel central. 

No início da fase adulta, buscou melhores oportunidades de trabalho em cidades maiores do Vale do Paraíba como Itajubá, Campos do Jordão e São José dos Campos. 

No final da década de 1940, decide por ir viver na região central da cidade de São Paulo. Estabelece-se sem muitos recursos na região do Cambuci onde conseguiu uma oportunidade de trabalho em uma empresa fabricante de cadeiras para salões e barbearias. 

Apesar de ter feitos algumas apresentações musicais amadoras em sua infância e adolescência em sua cidade natal, foi na cidade de São Paulo que participou pela primeira vez de um programa de calouros. 

Carlos Gonzaga não teve caminho fácil para o estrelato na música da juventude. Garoto ainda, chamava a atenção por sua afinação e repertório moderno. Após ser contratado pela Rádio Piratininga, já com talento e afinação reconhecidos nacionalmente, seguia trabalhando numa fábrica de pratarias para complementar a renda. 

Incentivado por colegas e conhecidos que ficavam impressionados com sua afinação vocal, continuou a participar de programas de calouros tendo ganho por diversas vezes o primeiro lugar dos concursos. Suas vitórias começam a chamar a atenção e nessa época consegue ser contratado como cantor fixo da Rádio Tupi de São Paulo. 

Cantava guarânias, calipso e samba canção até 1957, mas o rock’n’roll (e antes o twist e foxtrot) o empurrou para o sucesso, levando-o até o Festival de San Remo e lhe deu diversos prêmios, como o Roquette Pinto.

Em 1960, passou a atuar também no cinema, no filme Virou Bagunça, ao lado de Emilinha Borba, Zezé Macedo e o Trio Irakitan. Foi astro de uma era de versões, nas quais pontificou com, além de Diana, Só Você (Only You), Quero te dizer (It’s not for me to say), Meu Fingimento (The Great Pretender) e Passeando na Chuva (Just walking in the rain).

Também gravou composições próprias e ficou mais de 20 anos como artista contratado da RCA Victor. Seu declínio começou com o avanço da Jovem Guarda, que modernizou os ritmos importados e passou a impor um repertório mais autoral aos intérpretes. Nos anos 1970, com a novela Estúpido Cupido, voltou a ficar em evidência – sua gravação de Diana estourou de novo nas paradas de sucesso. Vivendo nos últimos anos em Santo André (SP), chegou a participar de programas de auditório de Raul Gil e do Programa Silvio Santos, no quadro Para ou Continua.

MORTE
Faleceu aos 99 anos no dia 25 de agosto de 2023, em um hospital em Velletri, no Lácio na Itália. A causa da morte não foi divulgada.

Fonte: Wikipedia e https://farofafa.com.br/
Formatação: Helio Rubiales