“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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8 de fev. de 2023

WILZA CARLA - Arte tumular - 1753 - Cemitério do Caju, Rio de Janeiro, Brasil




ARTE TUMULAR 

Base tumular em formato retangular, em granito, com o seu nome e datas gravados 

Local: Cemitério do Caju, Rio de Janeiro 

Foto: Bruno Gonzales 

Descrição tumular: Helio Rubiales



Wilza Carla
Wilza em As Loucuras de um Sedutor
Nome completoWilza Carla Pereira da Silva
Nascimento29 de outubro de 1936
NiteróiRJ
Nacionalidadebrasileiro
Morte18 de junho de 2011 (74 anos)[1]
São PauloSP
Ocupaçãovedeteatriz e humorista
PERSONAGEM 
Wilza Carla Pereira da Silva, (Niterói, 29 de outubro de 1935 - São Paulo, 18 de junho de 2011) foi uma vedete, atriz e humorista brasileira. 
Morreu aos 75 anos de idade. 

 SINOPSE ARTÍSTICA 
Começou sua carreira artística como vedete no teatro de revista e como intérprete de papéis sensuais em filmes da era das chanchadas. Posteriormente, aproveitando o fato de que havia engordado bastante, celebrizou-se nos filmes do gênero "pornochanchada". 

O grande momento de Wilza na televisão foi interpretando as personagens Dona Redonda e Dona Bitela, na novela Saramandaia, exibida em 1976 pela Rede Globo.[2] e reviveu a personagem na mininovela Expresso Brasil em 1987. A última novela em que atuou foi A História de Ana Raio e Zé Trovão, de 1990, produzida pela extinta Rede Manchete. Foi também jurada em programas de calouros, em especial o de Silvio Santos. 




A Wilza Carla foi por muito tempo partícipe dos concursos de fantasias, concorria na categoria luxo feminino. Sérios problemas de saúde, agravados pela obesidade, afastaram-na da carr3]eira artística a partir da década de 1990. No final de sua vida, Wilza sofria de diabetes e do Mal de Alzheimer. 

MORTE 
Wilza Carla morreu em São Paulo, cidade onde morou em seus últimos anos de vida, em decorrência dos males que sofria. Seu corpo foi transladado para o Rio de Janeiro, onde foi sepultado no Cemitério do Caju. 
 Fonte:pt.wikipedia.org 
Formatação:Helio Rubiales

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