“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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10 de fev. de 2022

JOSÉ MOJICA MARINS (Zé do Vaixão) -Arte Tumular - 1584 -Cemitério São Paulo, São Paulo, Brasil

 


 



José Mojica Marins
José Mojica Marins em 2009.
Outros nomesZé do Caixão
Coffin Joe
J. Avelar
Nascimento13 de março de 1936
São Paulo
Morte19 de fevereiro de 2020 (83 anos)
São Paulo
OcupaçãoDiretor
Produtor
Roteirista
Ator
Atividade19512020
CônjugeDiomira Feo
Outros prêmios
Rio-Cine Festival
Melhor ator (1986)
Fantasporto
Carreira e conjunto da obra (2000)
Página oficial
IMDb(inglês)
PERSONAGEM
José Mojica Marins (São Paulo, 13 de março de 1936 — São Paulo, 19 de fevereiro de 2020) foi um cineasta, ator, roteirista de cinema e televisão brasileiro mais conhecido como Zé do Caixão, seu personagem mais famoso.
Morreu aos 83 anos.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
É considerado o "pai" do terror nacional, tendo sua obra grande importância para o gênero, influenciando várias gerações. 

Embora Mojica tenha sido conhecido principalmente como diretor de cinema de terror, teve trabalhos anteriores cujos gêneros variavam entre faroestes, dramas, aventura, dentre outros, incluindo filmes do gênero pornochanchada, no Brasil, durante aquela época. Mojica desenvolveu um estilo próprio de filmar que, inicialmente desprezado pela crítica nacional, passou a ser reverenciado após seus filmes começarem a ser considerados cult no circuito internacional. Mojica é considerado como um dos inspiradores do movimento marginal no Brasil. 

Em todos seus filmes, com exceção de Encarnação do Demônio, José Mojica Marins foi dublado. Na década de 1960, diversos filmes nacionais necessitavam ser dublados, por diversas razões: nitidez de som nas externas e até realçar uma melhor interpretação. Algumas vezes o próprio ator dublava o seu personagem, mas em outras ocasiões necessitava de um profissional qualificado para um melhor desempenho. Na Odil Fono Brasil, lhe mostraram vários filmes, para que escolhesse um dublador. Mojica ficou particularmente impressionado com a voz usada para dublar o ator italiano Mario Carotenuto: a voz de Laercio Laurelli. Laurelli fez a voz de Zé do Caixão em À Meia-Noite Levarei Sua Alma, Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver e O Estranho Mundo de Zé do Caixão; enquanto O Ritual dos Sádicos, Finis Hominis, Quando os Deuses Adormecem foram dublados por Araken Saldanha, na AIC; já Exorcismo Negro e Delírios de um Anormal tiveram a voz de João Paulo Ramalho, também na AIC.

MORTE
Morreu no dia 19 de fevereiro de 2020, após ficar quase um mês internado para tratar de uma broncopneumonia.

Fonte- pt.wikipedia.org
Formatação- Helio Rubiales

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