“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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9 de mar. de 2025

SYLVINHA ARAUJO - Arte tumular - 1924 - Cemitério Horto da Paz, Itapecerica da Serra, São Paulo, Brasil


 



ARTE TUMULAR 
Placa de formato quadrada de granito com uma placa metálica com letras em relevo com o seu nome e datas, no gramado do cemitério.

Local: Cemitério Horto da Paz, Itapecerica da Serra, São Paulo, Brasil
            Jazigo: 10
Foto: https://www.youtube.com/watch?v=elF-HNgaaac
Descrição tumular: hrubiales


Sylvinha Araújo
Sylvinha, durante apresentação na TV Século 21, em janeiro de 2008.
Informações gerais
Nome completoSílvia Maria Vieira Peixoto Araújo
Nascimento16 de setembro de 1951
MarianaMG
Morte25 de junho de 2008 (56 anos)
São PauloSP
Gênero(s)
Ocupaçãocantora e compositora
Outras ocupaçõesgravação de jingles
Gravadora(s)
Afiliação(ões)

PERSONAGEM
Sílvia Maria Vieira Peixoto Araújo (Mariana, 16 de setembro de 1951 — São Paulo, 25 de junho de 2008), mais conhecida como Sylvinha Araújo, foi uma cantora e compositora brasileira. 
Morreu aos 56 anos.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Sylvinha começou sua carreira na década de 1960, lançada por Chacrinha. Na época, apresentou o programa O Bom, com Eduardo Araújo, com quem se casaria em 1969 e teria dois filhos. 

Em 1967 gravou seu primeiro disco, o compacto Feitiço de broto. Entre suas composições de maior sucesso, está "Minha primeira desilusão". 

 O crítico e produtor musical Nelson Motta chegou a chamá-la de Janis Joplin brasileira, após a versão soul que imprimiu à canção "Paraíba", de Luiz Gonzaga. Chegou a vender mais de um milhão de discos na carreira. No final da década de 1970, passou a gravar jingles publicitários e gravou mais de 2 mil.

Entre os anos 1970 e 80, foi jurada de calouros no programa dominical de Silvio Santos.[3] Nos anos 90, fez parte do quarteto vocal 4x4 ao lado de Edgard Gianullo, Angela Márcia e Faud Salomão. Apadrinhados por João Gilberto, apresentaram-se no prêmio Sharp de música, no programa especial Jazz Brasil, da TV Cultura, e com Edu Lobo gravaram a música "Trava Língua" para trilha sonora do programa Rá-Tim-Bum. Em 1997, o grupo se dissolveu. 

Em 2000, passou a se dedicar à gravadora Number One (sua e do marido). Em 2001, lançou o álbum Suave É a Noite. Em 2007, lançou um DVD comemorativo dos 40 anos da Jovem Guarda, e vinha trabalhando na divulgação desse trabalho.

MORTE
Quando morreu, estava internada havia 21 dias no Hospital 9 de Julho, em decorrência de complicações do câncer de mama contra o qual lutou por 12 anos. Foi enterrada em Itapecerica da Serra.

Fonte: Wikipédia
Formatação: hrubiales

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