“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



PESQUISAR: COLOQUE O NOME DO PERSONAGEM

1 de fev. de 2025

DIONÍSIO AZEVEDO - Arte tumular - 1889 - Cemitério do Morumbi, São Paulo, Brasil

 


Vista geral do cemitério



ARTE TUMULAR

Placa em formato quadrado em bronze com o seu nome e datas no gramado do cemitério


Local: Cemitério do Morumbi, São Paulo, Brasil

Jazigo: 940 - Q.I

fotos: https://www.youtube.com/watch?v=PU7pCkPkJp4&t=264s

Descrição tumular: hrubiales

Dionísio Azevedo
Dionísio (de barba) com Vida Alves
Homero Silva em cena de
Quase no Céu (1948)
Nome completoTaufik Jacob
Outros nomesDionísio Azevedo
Nascimento4 de abril de 1922
Conceição da AparecidaMG
NacionalidadeBrasileiro
Morte11 de dezembro de 1994 (72 anos)
São PauloSP
Causa da morteCâncer no cérebro
Ocupaçãoatordiretorprodutor e roteirista
Atividade1941—1994
ParentescoSamir de Montemor (Primo)
CônjugeFlora Geni (1950-1991)
Filho(a)(s)2
PERSONAGEM
Taufik Jacob, mais conhecido como Dionísio Azevedo (Carmo do Rio Claro, 4 de abril de 1922 — São Paulo, 11 de dezembro de 1994) foi um ator e diretor brasileiro. Era viúvo da atriz Flora Geny.
Morreu aos 72 anos.
 
BIOGRAFIA
Nascido no então distrito Conceição de Aparecida, pertencente a Carmo do Rio Claro, Dionísio começou sua carreira em 1941, na Rádio Record. Em 1950 atuou no teatro e logo depois na TV e cinema. No teatro, seu maior sucesso foi A Morte do Caixeiro Viajante, em 1962. 

Na televisão foi um dos responsáveis pelas pioneiras experiências em teledramaturgia, participando ativamente do emblemático TV de Vanguarda. Foi sua a primeira adaptação de Guimarães Rosa, feita em 1953, na TV Tupi, A hora e a vez de Augusto Matraga. Além da adaptação, dirigiu e atuou naquele que foi um dos momentos mais importantes do início da televisão no Brasil. 

No cinema, dirigiu a primeira versão de Chão Bruto (1958). Como ator participou de grandes produções, como O Sobrado (1956), O Pagador de Promessas (1962), Independência ou Morte (1972) — do qual também colaborou no roteiro —, Lampião, O Rei do Cangaço (1964), O Santo Milagroso (1966), O Caçador de Esmeraldas (1979), A Marvada Carne (1985) e a comédia Sedução (1974), de Fauzi Mansur. 

Na televisão, dirigiu e atuou em várias telenovelas, como A Pequena Órfã (1968); As Pupilas do Senhor Reitor (1970) na TV Record; Meu Pedacinho de Chão (1971); O Astro (1977) — na qual interpretou Salomão Hayala, personagem cuja morte foi um dos maiores mistérios da trama e fator de grande audiência por muitos meses —; Pai Herói (1979); O Meu Pé de Laranja Lima (1980), onde viveu o seu Manoel, o Portuga; Os Imigrantes (1981), na TV Bandeirantes e Pão Pão, Beijo Beijo (1983), entre outras. 

Foi casado por mais de 30 anos com a atriz Flora Geny, falecida em 1991, tiveram 2 filhos: o autor Dionísio Jacob e o já falecido Noel Jacob. Ele e Flora Geny trabalharam em vários filmes, novelas e peças de teatro. 

MORTE
Morreu vítima de um câncer, inicialmente diagnosticado no cérebro.
Fonte: wikipédia
Formatação: HRubiales

Nenhum comentário: