“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



PESQUISAR: COLOQUE O NOME DO PERSONAGEM

29 de ago. de 2023

CARLOS GONZAGA - Arte Tumular - 1805 - Indetermindado

 




Carlos Gonzaga
Carlos Gonzaga em 1976
Informação geral
Nome completoJosé Gonzaga Ferreira
Nascimento10 de fevereiro de 1924
Local de nascimentoParaisópolisMinas Gerais
PaísBrasil
Morte25 de agosto de 2023 (99 anos)
Local de morteVelletriItália
Gênero(s)rock and rollbaladafoxtrottwistpopcountry
Gravadora(s)RCA Victor, Philips, BMG, Sony Music, Polydisc
Página oficialfacebook.com/carlosgonzagaoficial

PERSONAGEM
Carlos Gonzaga, nome artístico de José Gonzaga Ferreira (Paraisópolis, 10 de fevereiro de 1924 – Velletri, 25 de agosto de 2023), foi um cantor brasileiro que fez sucesso nacional com a versão da música Diana (gravação original de Paul Anka) no ano de 1958. Fizeram sucesso também as suas gravações das versões das músicas Oh Carol, Bat Masterson e Cavaleiros do Céu.
Morreu aos 99 anos.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Residiu na cidade de Santo André no Estado de São Paulo desde a década de 1980. Biografia Nasceu no dia 10 de Fevereiro de 1924 na cidade de Paraisópolis no sul de Minas Gerais, onde residiu com seus familiares durante toda a infância e adolescência. 

De origem simples, começou cedo a trabalhar em sua cidade. Destaca-se a atividade que mais gostava de fazer, que era carregar as malas dos viajantes que chegavam a cidade, da estação de trem até o hotel central. 

No início da fase adulta, buscou melhores oportunidades de trabalho em cidades maiores do Vale do Paraíba como Itajubá, Campos do Jordão e São José dos Campos. 

No final da década de 1940, decide por ir viver na região central da cidade de São Paulo. Estabelece-se sem muitos recursos na região do Cambuci onde conseguiu uma oportunidade de trabalho em uma empresa fabricante de cadeiras para salões e barbearias. 

Apesar de ter feitos algumas apresentações musicais amadoras em sua infância e adolescência em sua cidade natal, foi na cidade de São Paulo que participou pela primeira vez de um programa de calouros. 

Carlos Gonzaga não teve caminho fácil para o estrelato na música da juventude. Garoto ainda, chamava a atenção por sua afinação e repertório moderno. Após ser contratado pela Rádio Piratininga, já com talento e afinação reconhecidos nacionalmente, seguia trabalhando numa fábrica de pratarias para complementar a renda. 

Incentivado por colegas e conhecidos que ficavam impressionados com sua afinação vocal, continuou a participar de programas de calouros tendo ganho por diversas vezes o primeiro lugar dos concursos. Suas vitórias começam a chamar a atenção e nessa época consegue ser contratado como cantor fixo da Rádio Tupi de São Paulo. 

Cantava guarânias, calipso e samba canção até 1957, mas o rock’n’roll (e antes o twist e foxtrot) o empurrou para o sucesso, levando-o até o Festival de San Remo e lhe deu diversos prêmios, como o Roquette Pinto.

Em 1960, passou a atuar também no cinema, no filme Virou Bagunça, ao lado de Emilinha Borba, Zezé Macedo e o Trio Irakitan. Foi astro de uma era de versões, nas quais pontificou com, além de Diana, Só Você (Only You), Quero te dizer (It’s not for me to say), Meu Fingimento (The Great Pretender) e Passeando na Chuva (Just walking in the rain).

Também gravou composições próprias e ficou mais de 20 anos como artista contratado da RCA Victor. Seu declínio começou com o avanço da Jovem Guarda, que modernizou os ritmos importados e passou a impor um repertório mais autoral aos intérpretes. Nos anos 1970, com a novela Estúpido Cupido, voltou a ficar em evidência – sua gravação de Diana estourou de novo nas paradas de sucesso. Vivendo nos últimos anos em Santo André (SP), chegou a participar de programas de auditório de Raul Gil e do Programa Silvio Santos, no quadro Para ou Continua.

MORTE
Faleceu aos 99 anos no dia 25 de agosto de 2023, em um hospital em Velletri, no Lácio na Itália. A causa da morte não foi divulgada.

Fonte: Wikipedia e https://farofafa.com.br/
Formatação: Helio Rubiales




 

Nenhum comentário: