“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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8 de set. de 2021

ANNA GUILHERMINA POMPEO DO AMARAL (Condessa de Indaiatuba) - Arte Tumular -1564 - Cemitério da Consolação, São Paulo, Brasil







 



ARTE TUMULAR 

Base tumular em mármore onde se ergue uma delicada escultura feminina seminua, com as vestes muito finas colada ao corpo, no puro estilo Art-Nouveau, protegida apenas por uma túnica muito fina e esvoaçante que realça suas formas exuberantes de mulher. A semi- nudez, torna-se mais importante, porque é sugerida e não mostrada. A figura está com uma das mãos no queixo e a outra apoiada na cruz em relevo que surge da base tumular, que representa estar meditando e inconformada com o momento de dor. Logo abaixo está a  lápide que identifica o túmulo e o portal. 

Autora: Nicolina Vaz de Assis (Campinas, 1874 - Rio de Janeiro, 1941)
Local: Cemitério da Consolação, São Paulo, Brasil
Rua 29, Terreno 13 
Foto: Zwart1 (flicker) 
Descrição tumular: Helio Rubiales 

PERSONAGEM 
Ana Guilhermina Pompeo do Amaral,, (Campinas,  4 de novembro 1824 - São Paulo, 7 de dezembro de 1897). foi a Condessa de Indaiatuba,
Morreu aos 73 anos

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Filha de José Rodrigues Ferraz do Amaral e Ana Matilde de Almeida Pacheco, casou-se em 24 junho 1839 em Campinas, São Paulo, com  Joaquim Bonifácio do Amaral, barão e visconde de Indaiatuba (São Carlos, 3 de setembro de 1815 — Campinas, 6 de novembro de1884) que foi um fazendeiro e político brasileiro. Foi líder Partido Liberal, eleito vereador e depois vice-governador de São Paulo. 
Tiveram os filhos Gessi Pompeu do Amaral e Elisma Pompeu do Amaral

Fonte: pt.wikipedia.org 
Formatação e pesquisa:HRubiales

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