ARTE TUMULAR
Mausoléu da família em estilo moderno em formato de capela, todo envidraçado e revestido por placa de mármores. Logo na lateral direita destaca-se uma placa de bronze com a efigie do general e entres níveis o nome da família com letras de bronze. No interior destaca-se a cripta onde se encontram os seus restos mortais, fechado com uma placa de mármore com o seu nome.
PERSONAGEM
Hugo Banzer Suárez (10 de maio de 1926 — Santa Cruz de la Sierra, 5 de maio de 2002) foi um general e político pró-fascismo boliviano, presidente da República por duas vezes (21 de agosto de 1971 a 21 de julho de 1978 e de 6 de agosto de 1997 a 7 de agosto de 2001).
Morreu aos 75 anos.
SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Nasceu no povoado de Concepción, na província de Ñuflo de Chávez, departamento de Santa Cruz, na Bolívia, e faleceu em Santa Cruz de la Sierra, província de Andrés Ibáñez, departamento de Santa Cruz.
PRIMEIRO GOVERNOI
Hugo Banzer tornou-se presidente em 1971 ao derrubar o general Juan José Torres em um golpe de Estado e instaurou uma ditadura. Baniu os partidos políticos de oposição e recebeu apoio direto dos Estados Unidos e do Chile (após 1973).
Foi ditador por sete anos, numa época de prosperidade econômica na Bolívia graças aos altos preços das exportações de petróleo (Crise de 1973), estanho, e empréstimos da comunidade internacional. Isso também acarretou uma das maiores dívidas externas da história da Bolívia, que seus críticos culpam pelo posterior atraso e subdesenvolvimento do país.
Foi derrubado em 1978 por Pereda Asbún, que por outro golpe de Estado tentou legitimar a fraude eleitoral da eleição daquele ano.
SEGUNDO GOVERNO
Após o primeiro governo de Gonzalo Sánchez de Lozada, Banzer voltou à presidência em 1997, por eleição direta. Voltou a exercer um governo acusado de corrupção, mas sem cair no autoritarismo e na repressão brutal do período anterior. Mesmo assim, decretou estado de sítio em 8 de abril de 2000, com o objetivo de deter a onda de protestos sociais e de trabalhadores, mas sem sucesso. As manifestações se radicalizaram. Durante seu mandato, Banzer tornou público que sofria de câncer.
MORTE
Em 2001, renunciou por motivos de saúde, deixando o cargo para seu vice-presidente Jorge "Tuto" Quiroga e morreu poucos meses depois.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação : Helio Rubiales
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