Precedido por Henrique Pereira de Lucena | Presidente da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul 1886 | Sucedido por Miguel Calmon du Pin e Almeida |
Precedido por Período Imperial | 1º. Presidente do Brasil 1889 — 1891 | Sucedido por Floriano Peixoto |
Marechal Deodoro da Fonseca | |
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1.º Presidente do Brasil | |
Período | 15 de novembro de 1889 a 23 de novembro de 1891 |
Vice-presidente | Nenhum (1889-1891) Floriano Peixoto (1891) |
Antecessor(a) | Cargo criado |
Sucessor(a) | Floriano Peixoto |
Presidente da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul | |
Período | 8 de maio de 1886 a 9 de novembro de 1886 |
Antecessor(a) | O Barão de Lucena |
Sucessor(a) | O Visconde de Abrantes |
Dados pessoais | |
Nome completo | Manuel Deodoro da Fonseca |
Nascimento | 5 de agosto de 1827 Alagoas da Lagoa do Sul, Alagoas |
Morte | 23 de agosto de 1892 (65 anos) Cidade do Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasileiro |
Cônjuge | Mariana Meirelles (1860–1892) |
Partido | Nenhum |
Religião | Catolicismo Romano |
Profissão | Militar |
Assinatura | |
Serviço militar | |
Serviço/ramo | Exército Brasileiro |
Anos de serviço | 1843–1892 |
Graduação | Marechal |
Batalhas/guerras | Guerra do Paraguai |
Condecorações | Ordem do Cruzeiro do Sul |
Manuel Deodoro da Fonseca (Cidade de Alagoas, 5 de agosto de 1827 — Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1892) foi um militar e político brasileiro, proclamador da República e primeiro presidente do Brasil. O Governo Deodoro foi marcado pelo esforço da implantação de um regime de Estado Republicano, mas foi caracterizado, entretanto, por grande instabilidade política e também econômica, devido às tentativas de centralização do poder, da movimentação de opositores da queda do Império, e por parte de outros setores das Forças Armadas descontentes com a situação política republicana. A crise teve seu ápice no fechamento do "Congresso Nacional do Brasil", o que mais tarde acabou levando à renúncia de Deodoro da Fonseca.
SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Filho de Manuel Mendes da Fonseca (1785-1859) e Rosa Maria Paulina da Fonseca (1802-1873). Seu pai também foi militar, chegando à patente de tenente-coronel, e pertencia ao Partido Conservador. Deodoro tinha duas irmãs e sete irmãos. Todos os homens eram militares e seis deles lutaram na Guerra do Paraguai. O mais velho, Hermes Ernesto da Fonseca, pai do também presidente da República e marechal Hermes da Fonseca, chegou ao posto de marechal-de-exército e foi presidente das províncias de Mato Grosso e da Bahia. Afonso Aurino da Fonseca, o mais jovem, alferes do 34º batalhão dos Voluntários da Pátria e o major Eduardo Emiliano da Fonseca morreram na Batalha de Curupaiti. O capitão Hipólito Mendes da Fonseca morreu na passagem da ponte de Itororó. O marechal-de-campo Severino Martino da Fonseca e o general Severiano Martins da Fonseca também serviram na guerra. Severiano recebeu o título nobiliárquico de barão de Alagoas e foi diretor da Escola Militar de Porto Alegre. Coronel honorário do exército brasileiro, Pedro Paulino da Fonseca foi governador de Alagoas, logo quando proclamaram a república, e também senador pelo mesmo estado. Além disso, foi pai de Orsina da Fonseca, esposa do filho de um outro irmão seu, também seu sobrinho, o presidente da República marechal Hermes da Fonseca, compondo, portanto, um casamento entre primos. Pedro Paulino, que já estava reformado à época, foi impedido por seus irmãos de servir como voluntário, sendo assim o únicos dos oito irmãos a não combater na Guerra do Paraguai. Em 1843, aos dezesseis anos, Deodoro matriculou-se no Colégio Militar do Rio de Janeiro, terminando em 1847 o curso de artilharia.6 Em 1845, já era cadete de primeira classe. Em 1848, participou de sua primeira ação militar, ajudando na repressão da Revolta Praieira, insurreição promovida pelos liberais de Pernambuco. Casou-se aos 33 anos, no dia 16 de abril de 1860, com Mariana Cecília de Sousa Meireles, considerada pelos biógrafos mulher educada, religiosa, modesta e prendada. O casal não teve filhos. Boatos da época diziam que Deodoro era estéril. Seu sobrinho, Hermes da Fonseca, que também chegou à presidência da república, era tratado por Deodoro como um filho.
MORTE
Manuel Deodoro da Fonseca faleceu no Rio de Janeiro, em agosto de 1892. Pediu para ser enterrado em trajes civis, no que não foi atendido. Seu enterro teve toda a pompa e honras militares. O marechal que proclamou a república no Brasil, cujo fato histórico é hoje feriado nacional, era acometido de uma forte crise de dispneia, popularmente conhecida como "dificuldade de respiração" ou "falta de ar", o que impedia o primeiro presidente do Brasil de dormir. Foi enterrado num jazigo familiar no Cemitério do Caju, mas teve seus restos exumados e transferidos para um monumento na Praça Paris, no Rio de Janeiro, em 1937.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação e pesquisa: Helio Rubiales
3 comentários:
Traidor miserável...
Deodoro da Fonseca o maçom que destruiu o futuro do Brasil.
Verdade..foi um verdadeiro traidor
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