Casa de los Medici
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Nuevo título | Casa gobernante del ducado de Florencia 1533–69 | Elevado a los Grandes Duques de Toscana |
Nuevo título
Elevado del ducado de Florencia
| Casa de gobierno del Gran Ducado de Toscana 1569–1737 | Sucedido por la Casa de Lorena |
ARTE TUMULAR
Construído entre 1520 e 1534, é amplamente considerado um dos feitos mais impressionantes de Michelangelo. O magnífico monumento tumular executado totalmente em mármore, medindo 6,30 metros de altura por 4,20 metros de largura.
Na parte mais elevada do monumento, na parte central, destaca-se a escultura de Giuliano que
é retratado sentado no alto do monumento, com os braços soltos e relaxadas ao lado do corpo e as pernas confortavelmente separadas. Na sua composição aberta sugerem um Duque alegre e extrovertido, mostrando uma generosidade na mente e no espírito. Segura nas mãos várias moedas. Michelangelo usa a luz com maestria, que incide livremente no seu rosto jovem e bonito, porém a armadura romana que veste rouba do cenáculo a energia que deveria transmitir.Provavelmente Michelangelo não teve a intenção de fazer na escultura um retrato real de Giuliano, mas sim uma espécie de tributo ideológico através do realce da beleza e dignidade. Logo abaixo, aos pés do Duque,sobre um sarcófago estilizado é retratado a figura do Dia e da Noite, na forma de uma mulher e de um homem., com aproximandamente 2 metros de comprimento cada uma.
Do lado direito reclinada sobre o sarcófago, destaca-se a figura da Noite.
Escultura em mármore de carrara de uma figura feminina, totalmente nua, representando a Noite. É uma mulher pensativa, parecendo transmitir uma mescla de tristeza e aceitação. Mantém o corpo dobrado sobre si mesma, com o braço direito apoiado na sua perna esquerda, enquanto a sua mão vai de encontro ao rosto sereno, como se segurasse a cabeça. A perna direita é mantida esticada e pendente para baixo, enquanto o braço esquerdo está posicionado atrás das costas sobre a máscara. Apesar do torso excessivamente musculoso não deixa de apresentar a voluptuosidade de um corpo jovem e sensual. A genialidade de Michelangelo deixa transparecer sutilmente alguns sinais simbólicos, com relação ao circulo formado pela posição do braço, perna e tronco e figuras alegóricas atribuídas a noite, como a coruja, a máscara e um ramalhete de papoulas, num sentido de proteção. A coruja sentada na sombra do joelho dobrado fecha o espaço que permita o acesso às intimidades da noite. A máscara, muitas vezes representa a identidade escondida durante atividades imorais. Em um ritual primitivo de passagem, uma identidade anterior deixa de existir, e é simbolicamente substituída por uma nova identidade totalmente diferente. As papoulas representam o sono, a embriaguez da noite. A lua se destaca em seu diadema.
Do lado direito reclinada sobre o sarcófago, destaca-se a figura da Noite.
Escultura em mármore de carrara de uma figura feminina, totalmente nua, representando a Noite. É uma mulher pensativa, parecendo transmitir uma mescla de tristeza e aceitação. Mantém o corpo dobrado sobre si mesma, com o braço direito apoiado na sua perna esquerda, enquanto a sua mão vai de encontro ao rosto sereno, como se segurasse a cabeça. A perna direita é mantida esticada e pendente para baixo, enquanto o braço esquerdo está posicionado atrás das costas sobre a máscara. Apesar do torso excessivamente musculoso não deixa de apresentar a voluptuosidade de um corpo jovem e sensual. A genialidade de Michelangelo deixa transparecer sutilmente alguns sinais simbólicos, com relação ao circulo formado pela posição do braço, perna e tronco e figuras alegóricas atribuídas a noite, como a coruja, a máscara e um ramalhete de papoulas, num sentido de proteção. A coruja sentada na sombra do joelho dobrado fecha o espaço que permita o acesso às intimidades da noite. A máscara, muitas vezes representa a identidade escondida durante atividades imorais. Em um ritual primitivo de passagem, uma identidade anterior deixa de existir, e é simbolicamente substituída por uma nova identidade totalmente diferente. As papoulas representam o sono, a embriaguez da noite. A lua se destaca em seu diadema.
Do lado esquerdo, também reclinado sobre o sarcófago, tal como na escultura do “Crepúsculo” no túmulo de Lorenzo, Michelangelo deu a essa escultura uma expressão assustadora, adotando uma superfície inacabada do rosto, em contraste com o acabamento muito polido do resto do corpo. A sua expressão de dor leva a uma qualidade assobrosa. Retrata um homem poderoso nop seu auge, com o seu corpo musculoso e torcido mostra muita tensão e energia; pronto para vencer quaklquer inimigo, até mesmo a morte.
As esculturas Dia e Noite simbolizam que o ser humano não é imortal
Autor da Obra: Michelangelo Buonarroti (Ceprese, 06.03.1475 - Roma, 18.02.1564)
Local: Basilica di San Lorenzo, Florença, Toscabna, Itália
Sinopse: Sagrestia nuova
Fotos: italian-renaissance-art.com, Mike Reed, Gines Maru, entertainment.howstuffworks.com/arts
Descrição tumular: Helio Rubiales
Juliano de Médici | |
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Nascimento | 25 de março de 1453 Florença |
Morte | 26 de abril de 1478 Santa Maria del Fiore |
Sepultamento | Basílica de São Lourenço |
Cidadania | República Florentina |
Progenitores | |
Cônjuge | Fioretta Gorini; del Cittadino |
Filho(s) | Papa Clemente VII |
Irmão(s) | Maria di Piero de' Medici, Nannina de' Medici, Bianca de Médici (1445-1488), Giovanni de' Medici, Lourenço de Médici |
Ocupação | político |
Causa da morte | facada |
PERSONAGEM
Giuliano di Piero de Médici (Florença, 1453 – Florença, 26 de abril de 1478) foi um mecenas e políotico renascentista italiano.
Morreu aos 25 anos de idade
BIOGRAFIA
Neto de Cosme de Médici (O Velho), foi o segundo filho de Piero di Cosimo de Médici e Lucrezia Tomabuoni. Tornou-se co-regente de Florença, junto com o seu irmão Lorenzo de Médici (O magnífico) e como ele se destacou como mescena das artes. Com a morte de seu pai, em 1469, Giuliano e seu irmão Lorenzo foram designados “Princípes do Estado” (em italiano Principi dello Stato).
O futuro parecia muito tranqüilo para os irmãos até que em 1478 aconteceu a Conspiração dos Pazzi, assim chamada em alusão à família envolvida no movimento, na verdade instigada pelos Salviati, banqueiros do Papa Sixto IV, inimigos dos Médicis. A conspiração consistia num plano para matar os dois irmãos Médici no interior da Duomo de Florença, durante a missa, em 26 de abril, num domingo de Páscoa. Depois do ataque, Giuliano morreu, enquanto o seu irmão Lorenzo, embora ferido, foi saldo pelo poeta Poliziano, que o trancou na sacristia. Os autores do plano, entre eles Francesco Salviati, arcebispo de Pisa, foram linchados pelo povo enfurecido. O Papa Sixto IV. Cujo sobrinho Giorolamo Riario era cúmplice, interditou a cidade de Florença por causa dos assassinatos de Salviati e dos Pazzi, apoiado pelo rei de Nápoles, Fernando I, conhecido como Dom Ferrante.
MORTE
Giuliano foi assassinado no interior do Duomo de Florença, Igreja Santa Maria Del Fiore, pelos conspiradores, com um golpe de espada na cabeça e esfaqueado dezenove vezes.
Foi sepultado no túmulo de seu pai na Igreja de San Lorenzo , mas depois, com seu irmão Lorenzo, foi transferido para a Capela de Medici da mesma igreja, em um túmulo sem marcação encimada por uma estátua da Virgem e o Menino de Michelangelo .
Fonte: internet (fragmentos)
Formatação e pesquisa: Helio Rubiales
uma linda e triste estoria mostrando e vidas e vidas passara mas ficara para ilustra o belo acervo para nossa vida no presente
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