“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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26 de jul. de 2022

CONSELHEIRO JOÃO ALFREDO (João Alfredo Correia de Oliveira) - Arte tumular - 1707 - Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil

 





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Precedido por
Manuel José de Siqueira Mendes
Presidente da província do Pará
1869 — 1870
Sucedido por
Abel Graça
Precedido por
Jerônimo José Teixeira Júnior
Ministro dos Transportes do Brasil
e
Ministro da Agricultura do Brasil

1870 — 1871
Sucedido por
Teodoro Machado Freire Pereira da Silva
Precedido por
Paulino José Soares de Sousa
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
1871
Sucedido por
Precedido por
Elias Antônio Pacheco e Chaves
Presidente da província de São Paulo
1885 — 1886
Sucedido por
Antônio de Queirós Teles, conde da Parnaíba
Precedido por
Barão de Cotejipe
CoA Empire of Brazil (1870-1889).svg
Presidente do Conselho de Ministros

1888 — 1889
Sucedido por
Visconde de Ouro Preto
Precedido por
Francisco Belisário Soares de Sousa
Ministro da Fazenda do Brasil
1888 — 1889
Sucedido por
Afonso Celso de Assis Figueiredo


ARTE TUMULAR
Foi sepultado no jazigo da família
Local: Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil

João Alfredo Correia de Oliveira
João Alfredo Correia de Oliveira
Presidente do Conselho de Ministros 
Período10 de março de 1888
7 de junho de 1889
MonarcaPedro II
Antecessor(a)O Barão de Cotejipe
Sucessor(a)O Visconde de Ouro Preto
Ministro da Fazenda
Período10 de março de 1888
7 de junho de 1889
Antecessor(a)Francisco Belisário de Sousa
Sucessor(a)O Visconde de Ouro Preto
Presidente da Província de São Paulo
Período19 de outubro de 1885
26 de abril de 1886
Antecessor(a)Elias Antônio Pacheco e Chaves
Sucessor(a)O Barão da Parnaíba
Ministro dos Negócios
Período29 de setembro de 1870
25 de junho de 1875
Antecessor(a)Paulino José Soares de Sousa
Sucessor(a)José Bento da Cunha Figueiredo
Ministros dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas
Período10 de novembro de 1870
7 de março de 1871
Antecessor(a)Jerônimo José Teixeira Júnior
Sucessor(a)Teodoro Machado Freire da Silva
Presidente da Província do Grão-Pará
Período2 de dezembro de 1869
17 de abril de 1870
Antecessor(a)Manuel José de Siqueira Mendes
Sucessor(a)Abel Graça
Dados pessoais
Nascimento12 de dezembro de 1835
Ilha de ItamaracáPernambuco,
 Brasil
Morte6 de março de 1919 (83 anos)
Rio de JaneiroDistrito Federal,
 Brasil
PartidoConservador

PERSONAGEM
João Alfredo Correia de Oliveira (Ilha de Itamaracá, 12 de dezembro de 1835 — Rio de Janeiro, 6 de março de 1919) foi um político, abolicionista e monarquista brasileiro. Integrado no Partido Conservador esteve ligado à formulação da Lei do Ventre Livre e da Lei Áurea. Foi também o principal articulador da primeira lei universalizante sobre o registro civil no Brasil, em 1874. 
Morreu aos 83 anos.
 
SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Foi deputado provincial, deputado geral e ainda Ministro dos Negócios do Império (ver gabinetes Pimenta Bueno e Rio Branco) duração esta que foi a mais longa de um ministro nesta pasta (digno de nota, já que à época, poucos mandatos ministeriais duraram mais que 18 meses).

Outros cargos ocupados incluem o de ministro da Agricultura, presidente do Conselho de Ministros (de 10 de março de 1888 a 7 de junho de 1889), conselheiro de Estado, presidente das províncias do Pará (2 de dezembro de 1869 a 17 de abril de 1870) e São Paulo (19 de outubro de 1885 a 26 de abril de 1886[3]) e ainda senador, de 1877 a 1889. 

Foi presidente do Conselho de Ministros (primeiro-ministro de D. Pedro II), de 10 de março de 1888 a 7 de junho de 1889. Foi chefe do governo e maior adversário de Joaquim Nabuco em Pernambuco. Seu ministério assegurou a aprovação parlamentar do projeto da Lei Áurea, sancionada pela Princesa Isabel, que exercia o cargo de regente do império em razão de viagem do Imperador à Europa. 

Presidiu o Banco do Brasil, após a proclamação da república.

MORTE
Morreu no Rio de Janeiro (Distrito Federal)

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Formatação: Helio Rubiales

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