“MEMENTO, HOMO, QUIíA PULVIS ES ET IN PULVEREM REVERTERIS. ”

''REVERTERE AD LOCVM TVVM'

'Retornarás de onde vieste'


ARTE TUMULAR

Existe um tipo de arte que poucas pessoas conhecem, a chamada arte tumular. Deixando-se de lado o preconceito e a superstição, encontraremos nos cemitérios, trabalhos esculpidos em granito, mármore e bronze de personalidades que marcaram época. É um verdadeiro acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto, guardando os restos mortais de muitas personalidades imortais de nossa história, onde a morte se torna um grande espetáculo da vida neste lugar de maravilhosas obras de arte e de grande valor histórico e cultural. Através da representação, a simbologia de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão, arrependimento, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silencio e que não deverá ser temida, mas sim contempladas.



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24 de jul. de 2022

AFFONSO ARINOS DE MELLO FRANCO (Filho) - Arte Tumular - 1704 - Cemitério São João Batista, Mausoléu da ABL, Rio de Janeiro, Brasil


 



 
ARTE TUMULAR
Mausoléu da Academia Brasileira de Letras
Local: Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, Brasil
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Deputado federal pela Guanabara
Período6 de outubro de 1964
até 6 de dezembro de 1966
Dados pessoais
Nome completoAffonso Arinos de Mello Franco
Nascimento11 de novembro de 1930
Belo HorizonteMinas Gerais
Morte15 de março de 2020 (89 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidadebrasileiro
ProgenitoresMãe: Ana Guilhermina Pereira de Melo Franco
Pai: Afonso Arinos de Melo Franco
Alma materFaculdade Nacional de Direito
Ocupaçãodiplomataescritorpolítico
PERSONAGEM
Affonso Arinos de Mello Franco (Belo Horizonte, 11 de novembro de 1930 – Rio de Janeiro, 15 de março de 2020) foi um diplomata, escritor e político brasileiro. Membro da Academia Brasileira de Letras.
Morreu aos 89 anos.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Filho de Afonso Arinos de Melo Franco e Ana Guilhermina Rodrigues Alves Pereira. Conhecido como Afonso Arinos, filho. 

Fez o curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, atual UFRJ, entre 1949 e 1953; o curso de Preparação à Carreira de Diplomata no Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores (1951-52); o curso de Doutorado, Seção de Direito Público, na Faculdade Nacional de Direito (1954-55); o curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas no Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores, em 1954; o curso do Instituto Superior de Estudos Brasileiros, no Ministério da Educação e Cultura, em 1955; o curso de Especialização em Política e Direito Internacional na Faculdade de Ciências Políticas e Sociais da Universidade Internacional de Estudos Sociais Pro Deo, em Roma, em 1958; o curso de Promoção Comercial no Centro de Comércio Internacional da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento e do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio, em Genebra, em 1968; o curso de Economia Teórica e Aplicada na Escola de Pós-Graduação em Economia do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, em 1975; o Curso Superior de Guerra na Escola Superior de Guerra, em 1975; o Curso de Atualização da Escola Superior de Guerra, em 1980. 

Iniciou a carreira de diplomata em 1952 na comissão de Organismos Internacionais da divisão de Atos, Congressos e Conferências Internacionais do Ministério das Relações Exteriores. Entre 1956 e 1959 foi segundo-secretário na embaixada do Brasil em Roma e entre 1963 e 1964, primeiro-secretário na embaixada do Brasil em Bruxelas. Depois serviu em Haia, Genebra, Washington e Porto. 

Em 1979, foi promovido a ministro de primeira classe. Foi embaixador do Brasil na Bolívia, na Venezuela na Santa Sé (Vaticano) e na Holanda.

Paralelamente ao cargo de diplomata exerceu, no Brasil e no exterior, atividades jornalísticas e de divulgação cultural, legislativas e docentes. Foi colaborador e correspondente jornalístico para revistas e jornais brasileiros bem como para a Televisão Educativa, para a Rede Manchete e para a Enciclopédia do Brasil Ilustrada, 1977. Ele também ocupou a cadeira 29 da Academia Mineira de Letras.

No período de 1960 a 1962 foi deputado à Assembleia Constituinte e Legislativa do Estado da Guanabara, na qual atuou como membro da Comissão de Constituição e Justiça, em 1961, e como presidente da Comissão de Educação, em 1962. Entre 1964 e 1965, foi professor de Civilização Contemporânea no Departamento de Jornalismo do Instituto Central de Letras da Universidade de Brasília. Exerceu o mandato de deputado federal pelo Estado da Guanabara (1964 a 1966) tendo sido, nos anos de 1965 e 1966, membro da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. 

Academia Brasileira de Letras 
Foi eleito em 22 de julho de 1999, recebido em 26 de novembro do mesmo ano para tomar posse da cadeira que tem por patrono Hipólito da Costa, pelas mãos do acadêmico José Sarney.

MORTE
Morreu no dia 15 de março de 2020, aos 89 anos.

Fonte: Wikipédia
Formatação: Helio Rubiales

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